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HIGH AND LOW DOSES OF ANTIMONY (SBV) IN AMERICAN CUTANEOUS LEISHMANIASIS. A FIVE YEARS FOLLOW-UP STUDY OF 15 PATIENTS
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Hospital Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Hospital Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social. Hospital de Bonsucesso. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Hospital Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Hospital Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social. Hospital de Bonsucesso. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Hospital Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Seventeen patients proceeding from the municipality of Rio de Janeiro, Brazil presenting with the cutaneous ulcerative form of American leishmaniasis were treated with one ampoule of pentavalent antimony daily for 30 days. With this regimen the individuals doses varies greatly: from 3.8 mg/kg of body weight to 22.3 mg/kg. After five years, patients receiving either a smaller dose or a bigger one, showed the same therapeutic result: cutaneous scars and no mucosal lesions.
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