Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44332
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2294]
Metadata
Show full item record
LONGEVIDADE E CUSTO DA ASSISTÊNCIA: O DESAFIO DE UM PLANO DE SAÚDE DE AUTOGESTÃO
Alternative title
Longevity and cost of care: the challenge of a self-managed health planAuthor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Política de Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Política de Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Política de Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Política de Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O objetivo deste artigo é analisar a relação entre o custo da assistência e o envelhecimento da população assistida por um plano de autogestão, refletindo sobre possibilidades de enfrentamento do desafio advindo dessa conjunção de fatores. Trata-se de um estudo descritivo do período 1997 a 2016, efetivado a partir de dados secundários provenientes da operadora do plano de saúde em estudo, e outro banco administrativo de operadora de autogestão de grande abrangência nacional. Os idosos (mais de 60 anos) aumentaram no período do estudo 55,5%. Já os chamados “muito idosos” (acima de 80 anos) cresceram em quantidade 332,8%. A população acima de 60 anos corresponde a 25,7% do total sendo responsável por 68,8% das despesas. A grande maioria da população atendida (84,6%) está localizada no Estado no Rio de Janeiro, o qual tem o mais alto custo per capita em saúde no País. Foi encontrada relação entre o envelhecimento da população beneficiária e o aumento das despesas. É imperioso investir em iniciativas de promoção da saúde e prevenção de doenças como forma de melhora da qualidade de vida e viabilidade financeira do plano, além de definir um sub-sistema que delimite e discipline o acesso à rede e seja aceito pelos beneficiários.
Abstract
This paper aims to analyze the relationship between the cost of health care and the aging of the population assisted by a self-managed plan, reflecting on the ways to address the challenge arising from this conjunction of population demographic changes. This is a descriptive study of the 1997-2016 period based on secondary data from the management operator of the health plan under study and from another administrative database of a self-managing provider with broad nationwide coverage. Older adults (over 60 years) increased 55% during the study period. On the other hand, the so-called “very old” (over 80 years) grew 332.8%. The population above 60 years corresponds to 25.7% of the total, and accounts for 68.8% of expenses. Most of the population covered (84,6%) is located in the State of Rio de Janeiro, which has the highest per capita health care cost in Brazil. We found a relationship between aging of the beneficiary population and increased expenditure. It is imperative to invest in health promotion and disease prevention initiatives as a way of improving the quality of life and financial sustainability of the plan, and define a subsystem that delimits and regulates access to the network and is accepted by the beneficiaries.
Share