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2030-12-31
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PREVALENCE AND OUTCOMES OF CONGENITAL HEART DISEASE IN VERY LOW BIRTH WEIGHT PRETERM INFANTS: AN OBSERVATIONAL STUDY FROM THE BRAZILIAN NEONATAL NETWORK DATABASE
Author
Anderson, Daniela
Aragon, Davi Casale
Gonçalves-Ferri, Walusa A.
Manso, Paulo H.
Leal, Gabriela
Krebs, Vera L. J.
Caldas, Jamil P. S.
Almeida, João H. C. L.
Ribeiro, Manoel A. S.
Silveira, Rita C.
Duarte, José L. M. B.
Penido, Márcia G.
Ferreira, Daniela M. L. M.
Alves Jr., José M. S.
Sakano, Karen M. K.
Santos, Juliana P. F.
Gimenes, Carolina B.
Silva, Nathalia M. M.
Melo, Fernanda P. G.
Venzon, Paulyne S.
Meneses, Jucille
Marques, Patrícia F.
Rugolo, Ligia M. S. S.
Testoni, Daniela
Carmona, Fabio
Aragon, Davi Casale
Gonçalves-Ferri, Walusa A.
Manso, Paulo H.
Leal, Gabriela
Krebs, Vera L. J.
Caldas, Jamil P. S.
Almeida, João H. C. L.
Ribeiro, Manoel A. S.
Silveira, Rita C.
Duarte, José L. M. B.
Penido, Márcia G.
Ferreira, Daniela M. L. M.
Alves Jr., José M. S.
Sakano, Karen M. K.
Santos, Juliana P. F.
Gimenes, Carolina B.
Silva, Nathalia M. M.
Melo, Fernanda P. G.
Venzon, Paulyne S.
Meneses, Jucille
Marques, Patrícia F.
Rugolo, Ligia M. S. S.
Testoni, Daniela
Carmona, Fabio
Affilliation
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria. Hospital das Clínicas. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria. Hospital das Clínicas. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Pediatria. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Pontifica Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Hospital São Lucas. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Pedro Ernesto. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. MG, Brasil.
Universidade Federal de Uberlândia. Hospital de Clínicas. Uberlândia, MG, Brasil.
Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais. Maternidade Escola Hilda Brandão. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital Universitário. São Paulo, SP, Brasil.
Hospital Estadual Sumaré. Sumaré, SP, Brasil.
Hospital Geral de Pirajussara. São Paulo, SP, Brasil.
Hospital Estadual de Diadema. Diadema. SP, Brasil.
Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Pediatria e Cirurgia Pediátrica. Londrina, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Pediatria. Curitiba, PR, Brasil.
Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal do Maranhão. Hospital Universitário. São Luís, MA, Brasil.
Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Pediatria. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Pediatria. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria. Hospital das Clínicas. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria. Hospital das Clínicas. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Pediatria. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Pontifica Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Hospital São Lucas. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Pedro Ernesto. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Hospital das Clínicas. MG, Brasil.
Universidade Federal de Uberlândia. Hospital de Clínicas. Uberlândia, MG, Brasil.
Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais. Maternidade Escola Hilda Brandão. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital Universitário. São Paulo, SP, Brasil.
Hospital Estadual Sumaré. Sumaré, SP, Brasil.
Hospital Geral de Pirajussara. São Paulo, SP, Brasil.
Hospital Estadual de Diadema. Diadema. SP, Brasil.
Universidade Estadual de Londrina. Departamento de Pediatria e Cirurgia Pediátrica. Londrina, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Pediatria. Curitiba, PR, Brasil.
Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal do Maranhão. Hospital Universitário. São Luís, MA, Brasil.
Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Pediatria. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Pediatria. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Departamento de Puericultura e Pediatria. São Paulo, SP, Brasil.
Abstract
Objectives: To evaluate the prevalence of congenital heart disease and their outcomes in a Brazilian cohort of very low birth weight preterm infants. Design: Post hoc analysis of data from the Brazilian Neonatal Network database, complemented by retrospective data from medical charts and a cross-sectional survey. Setting: Twenty public tertiary-care university hospitals. Patients: A total of 13,955 newborns weighing from 401 to 1,499 g and between 22 and 36 weeks of gestational age, born from 2010 to 2017. Interventions: None. Measurements and main results: The prevalence of congenital heart disease was 2.45% (95% CI, 2.20-2.72%). In a multivariate regression analysis, risk factors associated with congenital heart disease were maternal diabetes (relative risk, 1.55; 95% CI, 1.11-2.20) and maternal age above 35 years (relative risk, 2.09; 95% CI, 1.73-2.51), whereas the protection factors were maternal hypertension (relative risk, 0.54; 95% CI, 0.43-0.69), congenital infection (relative risk, 0.45; 95% CI, 0.21-0.94), and multiple gestation (relative risk, 0.73; 95% CI, 0.55-0.97). The pooled standardized mortality ratio in patients with congenital heart disease was 2.48 (95% CI, 2.22-2.80), which was significantly higher than in patients without congenital heart disease (2.08; 95% CI, 2.03-2.13). However, in multiple log-binomial regression analyses, only the presence of major congenital anomaly, gestational age (< 29 wk; relative risk, 2.32; 95% CI, 2.13-2.52), and Score for Neonatal Acute Physiology and Perinatal Extension II (> 20; relative risk, 3.76; 95% CI, 3.41-4.14) were independently associated with death, whereas the effect of congenital heart disease was spotted only when a conditional inference tree approach was used. Conclusions: The overall prevalence of congenital heart disease in this cohort of very low birth weight infants was higher and with higher mortality than in the general population of live births. The occurrence of a major congenital anomaly, gestational age (< 29 wk), and Score for Neonatal Acute Physiology and Perinatal Extension II (> 20) were significantly and independently associated with death, whereas the association of congenital heart disease and death was only evident when a major congenital anomaly was present.
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