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ATRAZINE, DESETHYLATRAZINE (DEA) AND DESISOPROPYLATRAZINE (DIA) DEGRADATION BY PLEUROTUS OSTREATUS INCQS 40310
Desethylatrazine
Desisopropylatrazine
Pleurotus ostreatus
Biocatalysis
Biodegradation
Author
Affilliation
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Laboratório de Biocatálise. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Laboratório de Biocatálise. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Laboratório de Biocatálise. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Laboratório de Biocatálise. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Laboratório de Biocatálise. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Laboratório de Biocatálise. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Vice-Presidência de Pesquisa e coleções biológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Laboratório de Biocatálise. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Laboratório de Biocatálise. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Laboratório de Biocatálise. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Laboratório de Biocatálise. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Laboratório de Biocatálise. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Laboratório de Biocatálise. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Vice-Presidência de Pesquisa e coleções biológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Instituto Nacional de Tecnologia (INT). Laboratório de Biocatálise. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Atrazine is the most common herbicide applied in crops of economic relevance, such as sugar
cane, soybean, and corn. Atrazine and its derivatives desethylatrazine (DEA) and desisopropylatrazine
(DIA) are toxic to the environment, affecting animal and human health. Thus, this study
aimed to evaluate the degradation of atrazine and its derivatives by the fungus Pleurotus ostreatus
INCQS 40310, as well as the potential of the enzymes involved in this process. P. ostreatus
INCQS 40310 was able to degrade atrazine (82%), DEA (71%), and DIA (56%) over 22 days of fungal
cultivation. Proteomic analysis indicated the participation of hydrolases and peroxidases during
the degradation process. Additionally, resting cells of the fungus were tested to verify the
action of intracellular enzymes in the degradation process, suggesting the participation of cytochrome
P450 enzymatic complex. Resting cells experiments promoted the degradation of 50%
of atrazine, 36% of DIA, 30% of DEA. So far, this is the first work evaluating the biodegradation
of DEA and DIA by fungus.
Keywords
AtrazineDesethylatrazine
Desisopropylatrazine
Pleurotus ostreatus
Biocatalysis
Biodegradation
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