Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/45745
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3041]
Metadata
Show full item record
CLASSIFICATION OF CHIKUNGUNYA CASES: A PROPOSAL
Author
Affilliation
Universidade Federal de Pernambuco. Departamento de Medicina Clínica. Recife, PE, Brasil / Instituto de Pesquisa Autoimune. Recife, PE, Brasil / Ministério da Saúde do Brasil. Comitê Técnico de Arboviroses. Brasília, DF, Brasil.
Faculdade São Leopoldo Mandic. Campinas, SP, Brasil.
Organização Panamericana de Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Universidade Estadual de Feira de Santana. Núcleo de Pesquisa e Extensão em Vigilância à Saúde. Feira de Santana, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brasil / Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Escola de Medicina. Campo Grande, MS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Escola de Medicina. Salvador, BA, Brasil.
Instituto de Pesquisa Autoimune. Recife, PE, Brasil / Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Ciências Médicas. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Escola de Medicina. Departamento de Saúde Comunitária. Fortaleza, CE, Brasil.
Faculdade São Leopoldo Mandic. Campinas, SP, Brasil.
Organização Panamericana de Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Universidade Estadual de Feira de Santana. Núcleo de Pesquisa e Extensão em Vigilância à Saúde. Feira de Santana, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brasil / Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Escola de Medicina. Campo Grande, MS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Escola de Medicina. Salvador, BA, Brasil.
Instituto de Pesquisa Autoimune. Recife, PE, Brasil / Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Ciências Médicas. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Escola de Medicina. Departamento de Saúde Comunitária. Fortaleza, CE, Brasil.
Abstract
Since 2005, chikungunya virus (CHIKV) has caused large outbreaks, with reports of more than 10 million cases worldwide over the
course of a decade. Since 2013, almost three million cases have been reported in the Americas. Although musculoskeletal involvement
is the most prevalent symptom in the disease spectrum, systemic manifestations with involvement of important organs have also been
described. Currently, case classifications of chikungunya based on the intensity and duration of articular symptoms have been used
to guide the clinical management of the joint manifestations, with little or no emphasis on the severe clinical forms associated with
systemic disease and target organ involvement. Thus, these classifications have failed to aid health professionals in the detection and
early management of severe cases, which can lead to fatal outcomes and sequelae. Based on data from international literature and the
opinions of clinical professionals, epidemiologists, and arbovirologists with extensive experience gained from the Brazilian chikungunya
outbreak, a group of specialists proposed a revised classification for chikungunya cases. In this proposed classification, the specialists
highlight the different patterns of the disease, including systemic manifestations, with the aim of sensitizing health professionals for the
prompt detection and early management of severe conditions, which can contribute to reducing fatal outcomes.
Share