Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/45772
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
MUGIL LIZA (VALENCIENNES, 1836) BIOMARKER RESPONSES IN A HYPERSALINE LAGOON IN SOUTHEASTERN BRAZIL BEFORE AND AFTER A MICROALGAL BLOOM
Author
Affilliation
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental. Cabo Frio, RJ, Brasil.
Colégio Estadual Professora Sonia Regina Scudese /Colégio Estadual Olga Benário Prestes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Colégio Pedro II. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. Departamento de Oceanografia Biológica. Arraial do Cabo, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Bioquímica Experimental e Computacional de Fármacos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Comunicação Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (UEZO). Campo Grande, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Colégio Estadual Professora Sonia Regina Scudese /Colégio Estadual Olga Benário Prestes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Colégio Pedro II. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. Departamento de Oceanografia Biológica. Arraial do Cabo, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Bioquímica Experimental e Computacional de Fármacos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Comunicação Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (UEZO). Campo Grande, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. IBRAG. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Araruama lagoon is one of the largest permanent hypersaline lagoons in the world and has been
impacted for twenty years by sewage dumping. In early 2005, a Prasinophyceae (Pseudoscourfieldia sp.)
phytoplankton bloom occurred, leading to fish mortality during subsequent summers (2006 and 2007).
In this context, the aim of the present study was to accompany this historical period through the use of
biochemical biomarkers in mullet (Mugil liza) during and after the algal bloom. Mullet were collected
from Araruama Lagoon in June and July 2005 and August 2007, as well as from a reference lagoon with no
algal blooms, Saquarema Lagoon. Several enzymatic activities in liver were analyzed, namely glutathione
peroxidase (GPX), catalase (CAT), total glutathione S-transferase (GSTt), specific GSTπ (pi) and GSTμ
(mi) classes and ethoxyresorufin-O-deethylase (EROD), as well as muscle acetylcholinesterase activity
(AChE). In 2005, only EROD activity was significantly increased at Araruama Lagoon, indicating induction
of the biotransformation enzyme system (CYP 1A1). GSTπ, on the other hand, was lower in the Araruama
Lagoon, especially in 2005, when compared to mullet from Saquarema lagoon (reference area). These
results highlight the importance of developing actions that go beyond the physical-chemical monitoring of
these environments, since the study of ecological relationships and the physiology of organisms affected by
algal blooms also include biochemical parameters to evaluate new approaches to icthyotoxicity.
Share