Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/45860
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2412]
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
REGRESSION TO THE MEAN CONTRIBUTES TO THE APPARENT IMPROVEMENT IN GLYCEMIA 3.8 YEARS AFTER SCREENING: THE ELSA-BRASIL STUDY
Author
Affilliation
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Medicina. Hospital de Clínicas. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Medicina. Hospital de Clínicas. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Medicina. Hospital de Clínicas. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil / University College London. Division of Medicine. London, UK.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
University College London. Division of Medicine. London, UK.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Medicina. Hospital de Clínicas. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Medicina. Hospital de Clínicas. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Medicina. Hospital de Clínicas. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil / University College London. Division of Medicine. London, UK.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
University College London. Division of Medicine. London, UK.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Medicina. Hospital de Clínicas. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Abstract
OBJECTIVE
Glycemic regression is common in real-world settings, but the contribution of
regression to the mean (RTM) has been little investigated. We aimed to estimate
glycemic regression before and after adjusting for RTM in a free-living cohort of
adults with newly ascertained diabetes and intermediate hyperglycemia (IH).
RESEARCH DESIGN AND METHODS
The Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil) is a cohort study of
15,105 adults screened between 2008 and 2010 with standardized oral glucose
tolerance test and HbA1c, repeated after 3.84 6 0.42 years. After excluding those
receiving medical treatment for diabetes, we calculated partial or complete regression
before and after adjusting baseline values for RTM.
RESULTS
Regarding newly ascertained diabetes, partial or complete regression was seen in
49.4% (95% CI 45.2–53.7); after adjustment for RTM, in 20.2% (95% CI 12.1–28.3).
Regarding IH, regression to normal levels was seen in 39.5% (95% CI 37.9–41.3) or in
23.7% (95% CI 22.6–24.3), depending on use of the World Health Organization
(WHO) or the American Diabetes Association (ADA) definition, respectively; after
adjustment, corresponding frequencies were 26.1% (95% CI 22.4–28.1) and 19.4%
(95% CI 18.4–20.5). Adjustment for RTM reduced the number of cases detected at
screening: 526 to 94 cases of diabetes, 3,118 to 1,986 cases of WHO-defined IH, and
6,182 to 5,711 cases of ADA-defined IH. Weight loss ‡2.6% was associated with
greater regression from diabetes (relative risk 1.52, 95% CI 1.26–1.84) and IH
(relative risk 1.30, 95% CI 1.17–1.45). CONCLUSIONS
In this quasi–real-world setting, regression from diabetes at∼4 years was common,
less so for IH. Regression was frequently explained by RTM but, in part, also related
to improved weight loss and homeostasis over the follow-up.CONCLUSIONS In this quasi–real-world setting, regression from diabetes at∼4 years was common, less so for IH. Regression was frequently explained by RTM but, in part, also related to improved weight loss and homeostasis over the follow-up.
Share