Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/46341
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3193]
Metadata
Show full item record
TWIN PREGNANCY AND PERINATAL OUTCOMES: DATA FROM 'BIRTH IN BRAZIL STUDY'
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina . Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, Criança e Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, Criança e Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em DST/AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina . Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, Criança e Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, Criança e Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em DST/AIDS. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background: Twin pregnancies account for 0.5-2.0% of all gestations worldwide. They have a negative impact on perinatal health indicators, mainly owing to the increased risk for preterm birth. However, population-based data from low/middle income countries are limited. The current paper aims to understand the health risks of twins, compared to singletons, amongst late preterms and early terms.
Methods: Data is from "Birth in Brazil", a national inquiry into childbirth care conducted in 2011/2012 in 266 maternity hospitals. We included women with a live birth or a stillborn, and excluded births of triplets or more, totalling 23,746 singletons and 554 twins. We used multiple logistic regressions and adjusted for potential confounders.
Results: Twins accounted for 1.2% of gestations and 2.3% of newborns. They had higher prevalence of low birth weight and intrauterine growth restriction, when compared to singletons, in all gestational age groups, except in the very premature ones (<34 weeks). Amongst late preterm's, twins had higher odds of jaundice (OR 2.7, 95% CI 1.8-4.2) and antibiotic use (OR 1.8, 95% CI 1.1-3.2). Amongst early-terms, twins had higher odds of oxygen therapy (OR 2.7, 95% CI 1.3-5.9), admission to neonatal intensive care unit (OR 3.1, 95% CI 1.5-6.5), transient tachypnoea (OR 3.7, 95% CI 1.5-9.2), jaundice (OR 2.8, 95% CI 1.3-5.9) and antibiotic use (OR 2.2, 95% CI 1.14.9). In relation to birth order, the second-born infant had an elevated likelihood of jaundice, antibiotic use and oxygen therapy, than the first-born infant.
Conclusion: Although strongly mediated by gestational age, an independent risk remains for twins for most neonatal morbidities, when compared to singletons. These disadvantages seem to be more prominent in early-term newborns than in the late preterm ones.
Share