Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/46788
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
FORAGING PREFERENCES OF THE NATIVE STINGLESS BEE MELIPONA SEMINIGRA PERNIGRA (APIDAE: MELIPONINI) IN CAMPO RUPESTRE ON CANGA OF SERRA DOS CARAJÁS, SOUTHEASTERN AMAZONIA
Alternative title
Preferências de forrageamento da abelha nativa sem ferrão Melipona seminigra pernigra (Apidae: Meliponini) em campo rupestre na canga da Serra dos Carajás, sudeste da AmazôniaAuthor
Gumarães, José Tasso Felix
Costa, Luciano
Zappi, Daniela Cristina
Batista Junior, Wilson Filgueira
Lopes, Karen da Silva
Alves, Ronnie Cley de Oliveira
Romeiro, Luiza de Araújo
Silva, Edilson Freitas da
Carreira, Léa Maria Medeiros
Rodrigues, Tarcísio Magevski
Gianinni, Tereza Cristina
Fonseca, Vera Lucia Imperatriz
Barth, Ortrud Monika
Costa, Luciano
Zappi, Daniela Cristina
Batista Junior, Wilson Filgueira
Lopes, Karen da Silva
Alves, Ronnie Cley de Oliveira
Romeiro, Luiza de Araújo
Silva, Edilson Freitas da
Carreira, Léa Maria Medeiros
Rodrigues, Tarcísio Magevski
Gianinni, Tereza Cristina
Fonseca, Vera Lucia Imperatriz
Barth, Ortrud Monika
Affilliation
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Museu Paraense Emílio Goeldi. Departamento de Botânica. Belém, PA, Brasil.
Gerência de Meio Ambiente – Minas de Carajás. Departamento de Ferrosos Norte. Parauapebas, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Museu Paraense Emílio Goeldi. Departamento de Botânica. Belém, PA, Brasil.
Gerência de Meio Ambiente – Minas de Carajás. Departamento de Ferrosos Norte. Parauapebas, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Instituto Tecnológico Vale. Belém, PA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O conteúdo polínico de amostras de mel coletadas nos anos de 2017 e 2019 de apiários experimentais
de Melipona seminigra pernigra Moure & Kerr 1950, instalado dentro de uma vegetação de campo rupestre em
um afloramento de canga na Serra dos Carajás, sudeste da Amazônia, foi analisado para entender a variabilidade
local dos recursos florais em áreas naturais e perturbadas. Aproximadamente 100% dos tipos polínicos foram
identificados e pertencem principalmente às famílias Fabaceae, Myrtaceae e Euphorbiaceae (31, 6 e 5 espécies,
respectivamente). Áreas de mineração apresentaram a maior riqueza de pólen, quase o dobro daquelas identificadas
em áreas perturbadas. 80% dos tipos de pólen são raros com concentrações ≤ 2.000 grãos de pólen/10g, enquanto
que os restantes foram os mais abundantes, frequentes e fontes primárias para as abelhas. Este últimos correspondem
principalmente a plantas nativas como Tapirira guianensis Aubl., Protium spp., Aparisthmium cordatum (A.Juss.)
Baill., Mimosa acutistipula var. ferrea Barneby, Periandra mediterrânea (Vell.) Taub., Miconia spp., Pleroma
carajasense K.Rocha, Myrcia splendens (Sw.) DC., Serjania spp. e Solanum crinitum Lam. Todos os tipos polínicos foram identificados durante ambas as estações, mas altas concentrações estão relacionadas ao período seco (junho setembro). A análise estatística indicou que não houve diferença significativa nos dados de pólen de mel entre
áreas naturais e áreas anteriormente degradadas, uma vez que as fontes primárias das abelhas deste estudo são
amplamente utilizadas na revegetação de áreas mineradas..
Abstract
Honey pollen samples of Melipona seminigra pernigra Moure & Kerr 1950 sampled between 2017 and
2019 from experimental apiaries installed in campo rupestre on canga (CRC) vegetation of the Serra dos Carajás
aimed to evaluated seasonal floral availability of undisturbed and mining-influenced areas. Around one hundred
pollen types were identified mainly belonging to Fabaceae, Myrtaceae and Euphorbiaceae (31, 6 and 5 species,
respectively). Mining area presented the highest pollen richness, almost twice those identified in the undisturbed
areas. 80% of the pollen types are rare with concentrations ≤ 2,000 pollen grains/10 g, while the remaining were
the most abundant, frequent and the primary bee sources. These latter correspond mostly to native plants species
such as Tapirira guianensis Aubl., Protium spp., Aparisthmium cordatum (A.Juss.) Baill., Mimosa acutistipula
var. ferrea Barneby, Periandra mediterranea (Vell.) Taub., Miconia spp., Pleroma carajasense K.Rocha, Myrcia
splendens (Sw.) DC., Serjania spp. and Solanum crinitum Lam. All pollen types were identified during both
seasons, but higher concentration values are related to the dry period (June-September). The statistical analysis
of the pollen data indicated that there was no significant difference between undisturbed and mining-influenced
areas, since primary bee sources of this study are widespread used in revegetation of mined areas.
Share