Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/48087
HIV/AIDS AND COVID-19 IN BRAZIL: IN FOUR DECADES, TWO ANTITHETICAL APPROACHES TO FACE SERIOUS PANDEMICS
Author
Affilliation
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Curso de Medicina. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório Avançado de Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil.
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Curso de Medicina. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório Avançado de Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Curso de Medicina. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório Avançado de Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Abstract
In the space of four decades, Brazil has faced two serious pandemics: human immunodeficiency virus/acquired immunodeficiency
syndrome (HIV/AIDS) and Coronavirus disease 2019 (COVID-19). The country’s response to HIV/AIDS was coordinated by several
stakeholders and recognised the importance of scientific evidence in guiding decision-making, and a network offering monitoring
and antiretroviral treatment was provided through coordinated efforts by the country’s universal health system. Conversely, the lack
of a centrally coordinated strategy and misalignment between government ministries regarding the COVID-19 pandemic response,
together with the denial of scientific evidence, promotion of ineffective treatments and insufficient vaccination efforts, have all led
to the uncontrolled spread of infection, the near-total collapse of the health system and excess deaths.
Share