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THE IMPACT OF ZIKA IN MINAS GERAIS, BRAZIL: EPIDEMIOLOGICAL PROFILE AND SPATIAL DIFFUSION OF THE DISEASE, 2015-2019
Alternative title
O impacto do Zika em Minas Gerais, Brasil: perfil epidemiológico e difusão espacial da doença, 2015-2019Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivo: Traçar um panorama do perfil epidemiológico do Zika em Minas Gerais e mapear sua difusão
espacial de 2015 (início do surto) até 2019. Métodos: Este é um estudo observacional descritivo baseado
em três bases de dados secundárias: Sistema de Notificação de Doenças (SINAN), Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) e Secretaria de Vigilância Sanitária de Minas Gerais (SVS-SES / MG). A
difusão espacial dos casos confirmados foi georreferenciada com Sistemas de Informações Geográficas
(SIG) e Banco de Dados Geográficos (BDG), utilizando o software ArcGIS 10.3. Resultados: Em
Minas Gerais, a disseminação do Zika foi semelhante a outras regiões do Brasil. Os primeiros casos
foram registrados em 2015, atingindo todas as 13 regiões em 2016, diminuindo em 2017 e 2018,
voltando a aumentar em 2019. Foram confirmados 10.465 casos. Quase 80% dos casos notificados
eram mulheres e destes, 26,5% eram gestantes. Considerações finais: além das desigualdades
socioeconômicas em Minas Gerais, pode-se afirmar que as mulheres jovens, pardas, com baixa
escolaridade e de áreas vulneráveis têm maior probabilidade de serem afetadas pela doença. A
análise da epidemiologia e o mapeamento das doenças podem conferir melhor acesso ao impacto
das doenças, contribuindo para um planejamento e políticas de saúde pública mais adequadas.
Abstract
Objective: To overview the epidemiological profile for Zika in MG and map its spatial diffusion from
2015 (onset of the outbreak) to 2019. Method: this is a descriptive observational study based on three
secondary databases: Disease Notification System (SINAN), the Brazilian Institute of Geography and
Statistics (IBGE) and the Health Surveillance Secretariat of Minas Gerais State (SVS-SES/MG). The
spatial diffusion of the confirmed cases was georeferenced with Geographic Information Systems (GIS)
and Geographic Database (BDG), using ArcGIS 10.3 software. Results: in Minas Gerais, the spread of
Zika was similar to other regions of Brazil. The first cases were recorded in 2015, reaching all 13 regions
in 2016, declining in 2017 and 2018, increasing again in 2019. 10,465 cases were confirmed. Almost 80%
of the reported cases were female and of these, 26.5% were pregnant women. Final considerations: in
addition to socio-economic inequalities in Minas Gerais, it can be argued that women who are young,
mixed-race, with low-education and from vulnerable areas are more likely to be affected by the disease.
Analysis of disease epidemiology and mapping enhance the assessment of the impact of disease, thus
contributing to more adequate public health policies and planning.
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