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TEMPORAL CHANGES IN THE CLINICAL-EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF PATIENTS WITH CHAGAS DISEASE AT A REFERRAL CENTER IN BRAZIL
Author
Hasslocher-Moreno, Alejandro Marcel
Saraiva, Roberto Magalhaes
Brasil, Pedro Emmanuel Alvarenga Americano do
Sangenis, Luiz Henrique Conde
Xavier, Sergio Salles
Sousa, Andréa Silvestre de
Sperandio-da-Silva, Gilberto Marcelo
Mendes, Fernanda de Souza Nogueira Sardinha
Costa, Andréa Rodrigues da
Holanda, Marcelo Teixeira de
Veloso, Henrique Horta
Mazzoli-Rocha, Flavia
Carneiro, Fernanda Martins
Portela, Luciana Fernandes
Mediano, Mauro Felippe Felix
Saraiva, Roberto Magalhaes
Brasil, Pedro Emmanuel Alvarenga Americano do
Sangenis, Luiz Henrique Conde
Xavier, Sergio Salles
Sousa, Andréa Silvestre de
Sperandio-da-Silva, Gilberto Marcelo
Mendes, Fernanda de Souza Nogueira Sardinha
Costa, Andréa Rodrigues da
Holanda, Marcelo Teixeira de
Veloso, Henrique Horta
Mazzoli-Rocha, Flavia
Carneiro, Fernanda Martins
Portela, Luciana Fernandes
Mediano, Mauro Felippe Felix
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Introduction: We aimed to describe the sociodemographic, epidemiological, and clinical characteristics of patients with chronic Chagas disease (CD) at an infectious disease referral center. Changes in patient profiles over time were also evaluated. Methods: This retrospective study included patients with CD from November 1986-December 2019. All patients underwent an evaluation protocol that included sociodemographic profile; epidemiological history; anamnesis; and physical, cardiologic, and digestive examinations. Trend differences for each 5-year period from 1986 to 2019 were tested using a nonparametric trend test for continuous and generalized linear models with binomial distribution for categorical variables. Results: A total of 2,168 patients (52.2% women) were included, with a mean age of 47.8 years old. White patients with low levels of education predominated. The reported transmission mode was vectorial in 90.2% of cases. The majority came from areas with a high prevalence (52.2%) and morbidity (67.8%) of CD. The most common clinical presentation was the indeterminate form (44.9%). The number of patients referred gradually decreased and the age at admission increased during the study period, as did the patients' levels of education. Conclusions: The clinical profile of CD is characterized by a predominance of the indeterminate form of the disease. Regarding the patients who were followed up at the referral center, there was a progressive increase in the mean age and a concomitant decrease in the number of new patients. This reflects the successful control of vector and transfusion transmission in Brazil as well as the aging population of patients with CD.
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