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CLINICAL PREDICTION RULES FOR THE DIAGNOSIS OF NEURITIS IN LEPROSY
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Estácio de Sá. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Departamento de Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Estácio de Sá. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Departamento de Neurologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background: Diagnosing neuritis in leprosy patients with neuropathic pain or chronic neuropathy remains challenging since no specific laboratory or neurophysiological marker is available.
Methods: In a cross-sectional study developed at a leprosy outpatient clinic in Rio de Janeiro, RJ, Brazil, 54 individuals complaining of neural pain (single or multiple sites) were classified into two groups ("neuropathic pain" or "neuritis") by a neurological specialist in leprosy based on anamnesis together with clinical and electrophysiological examinations. A neurologist, blind to the pain diagnoses, interviewed and examined the participants using a standardized form that included clinical predictors, pain features, and neurological symptoms. The association between the clinical predictors and pain classifications was evaluated via the Pearson Chi-Square or Fisher's exact test (p < 0.05).
Results: Six clinical algorithms were generated to evaluate sensitivity and specificity, with 95% confidence intervals, for clinical predictors statistically associated with neuritis. The most conclusive clinical algorithm was: pain onset at any time during the previous 90 days, or in association with the initiation of neurological symptoms during the prior 30-day period, necessarily associated with the worsening of pain upon movement and nerve palpation, with 94% of specificity and 35% of sensitivity.
Conclusion: This algorithm could help physicians confirm neuritis in leprosy patients with neural pain, particularly in primary health care units with no access to neurologists or electrophysiological tests.
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