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INFECTIVE ENDOCARDITIS IN THE ELDERLY: DISTINCT CHARACTERISTICS
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Universidade do Grande Rio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Grande Rio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Grande Rio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Grande Rio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Grande Rio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
A endocardite infecciosa (EI) é uma doença grave, com mortalidade intra-hospitalar média de 20%. Apresenta incidência crescente, com destaque para o aumento de sua prevalência na população idosa. Em pacientes da terceira idade com EI, existem diferenças quanto a apresentação clínica, complicações, presença de comorbidades, abordagem terapêutica e mortalidade. Diretrizes de EI não abordam especificamente idosos e não está claro até que ponto elas podem ser utilizadas de maneira adequada nesses pacientes. A população idosa claramente beneficiou-se do progresso médico, com técnicas diagnóstico-terapêuticas que influenciam no aumento da expectativa de vida e em procedimentos menos invasivos. Um exemplo é o implante de válvula aórtica transcateter na abordagem de doenças da valva aórtica. No entanto, esses procedimentos, em conjunto com o implante crescente de dispositivos eletrônicos cardiovasculares (DEC), contribuem para infecções como a EI. Encontram-se comorbidades em mais da metade de idosos, com consequente necessidade de cuidados prolongados de profissionais da saúde, o que aumenta a probabilidade de aquisição da EI. O diagnóstico de EI em idosos, frequentemente, é atrasado ou esquecido. As manifestações podem ser inespecíficas, atribuídas ao envelhecimento e outras condições. A febre pode estar ausente, havendo apenas confusão mental. A EI pode se apresentar com complicações semelhantes a outras condições, como insuficiência cardíaca (IC), acidente vascular encefálico (AVE) ou embolia sistêmica atribuível a fibrilação atrial. No Brasil, apesar de uma população idosa crescente, até o momento não foi publicado nenhum artigo publicado a respeito de EI para esse grupo. O objetivo deste estudo é descrever o grupo de idosos em nossa coorte de EI em adultos e compará-los aos não idosos, ressaltando as diferenças entre os grupos.
Abstract
Infectious endocarditis (IE) is a serious disease with a mean in-hospital mortality of 20%. It has shown an increasing incidence, and the rise in its prevalence among the elderly population deserves to be highlighted. In elderly patients with IE, there are differences regarding the clinical presentation, complications, presence of comorbidities, therapeutic approach and mortality. IE guidelines do not specifically address the elderly population and it is not clear to what extent they can be appropriately used in these patients. The elderly population has clearly benefited from medical progress, with diagnostic-therapeutic techniques that influence the increase in life expectancy and less invasive procedures. One example is the transcatheter aortic valve implantation in the management of aortic valve diseases. However, these procedures, together with the increasing implantation of cardiovascular electronic devices (CED) contribute to infections such as IE. Comorbidities are found in more than half of the elderly, with the consequent need for long-term care from health professionals, which increases the probability of acquiring IE. The diagnosis of IE in the elderly is often delayed or forgotten. Manifestations may be nonspecific, attributed to aging and other conditions. Fever may be absent, with the presence of mental confusion only. IE can present with complications similar to those of other conditions, such as heart failure (HF), cerebrovascular accident (CVA) or systemic embolism attributable to atrial fibrillation. In Brazil, despite a growing elderly population, to date there is no published article about IE in this group. The aim of our study was to describe the elderly group in our adult IE cohort and compare them with non-elderly individuals, highlighting the differences between the groups.
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