Large-scale Degradation of the Tocantins-Araguaia River Basin

Universidade Federal do Tocantins. Núcleo de Estudos Ambientais. Porto Nacional, TO, Brazil.
Universidade Estadual de Maringá. Programa de Pós Graduação em Ecologia de Ambientes Aquaticos Continentais. Maringá, PR, Brazil.
Museu Paraense Emílio Goeldi. Belém, PA, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Grupo de Estudos em Leishmanioses. Belo Horizonte, MG, Brazil.
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Botucatu, SP, Brazil.
Universidade Federal do Tocantins. Museu de Zoologia e Taxidermia José Hidasi. Porto Nacional, TO, Brazil.
Universidade Federal de Goiás. Departamento de Ecologia. Goiânia, GO, Brazil.
Universidade Federal de Sergipe. Departamento de Biologia. Laboratório de Ictiologia. São Cristóvão, PB, Brazil.
Universidade Federal de Goiás. Curso de Geologia. Laboratório de Paleontologia e Evolução. Aparecida de Goiânia, GO, Brazil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Ecologia. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brazil.
Universidade Estadual de Goiás. Laboratório de Biogeografia e Ecologia Aquática. Anápolis, Go, Brazil.
Department of Fish and Wildlife Conservation. Virginia Polytechnic Institute and State University. Virginia, USA.
Universidade Federal do Tocantins. Núcleo de Estudos Ambientais. Herbário do Tocantins. Porto Nacional, TO, Brazil.
Universidade Federal do Tocantins. Núcleo de Estudos Ambientais. Laboratório de Ictiologia Sistemática. Porto Nacional, TO, Brazil.
Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brazil.
Researcher. Tampa, FL, USA.
Universidade de Brasília. Departamento de Ecologia. Brasília, DF, Brazil
Universidade Federal de Goiás. Departamento de Ecologia. Goiânia, GO, Brazil.
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Manaus, AM, Brazil.
Universidade Federal do Tocantins. Núcleo de Estudos Ambientais. Porto Nacional, TO, Brazil.
Laboratório de Ecologia de Peixes e Invasões Biológicas, Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Brazil.
Universidade Federal do Tocantins. Laboratório de Entomologia. Porto Nacional, TO, Brazil.
Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, SC, Brazil.
Universidade Federal de Goiás. Environmental Sciences Program-CIAMB. Goiânia, Brazil.
Universidade Federal de Mato Grosso. Pontal do Araguaia, MT, Brazil.
Laboratório de Ecologia de Peixes e Invasões Biológicas, Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Brazil.
Universidade Federal do Tocantins. Laboratório de Microbiologia. Porto Nacional, TO, Brazil.
Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS) & Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Brazil.
Researcher. Belo Horizonte, MG, Brazil.
Universidade Federal do Tocantins. Laboratório de Ecologia e Zoologia. Palmas, TO, Brazil.
Universidade Federal de Goiás. Departamento de Ecologia. Goiânia, GO, Brazil.
Researcher. Brasília, DF, Brazil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Ecologia. Laboratório de Ecologia de Peixes. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Universidade Estadual de Goiás. Laboratório de Biogeografia e Ecologia Aquática. Anápolis, Go, Brazil.
Universidade Federal do Tocantins. Laboratório de Entomologia. Porto Nacional, TO, Brazil.
Laboratório de Análise e Síntese em Biodiversidade.Departamento de Botânica, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, Brazil.
Estado de Goiás. Secretaria de Estado da Educação de Goiás. Luziânia, GO, Brazil.
Universidade Federal do Tocantins. Núcleo de Estudos Ambientais. Laboratório de Ictiologia Sistemática. Porto Nacional, TO, Brazil.
Universidade Estadual de Goiás. Laboratório de Biogeografia e Ecologia Aquática. Anápolis, Go, Brazil.
UNISANTA. PPGECOMAR. Santos, SP, Brazil.
Universidade Federal do Tocantins. Porto Nacional, TO, Brazil.
Universidade Federal do Tocantins. Laboratório de Paleobiologia. Porto Nacional, TO, Brazil.
Universidade Federal de Lavras. Departamento de Ecologia e Conservação. Lavras, MG, Brazil.
Universidade Federal do Tocantins. Laboratório de Caracterização de Impactos Ambientais. Palmas, TO, Brazil.
Brasil. Embrapa Cerrado. Planaltina, DF, Brazil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade. Macaé, RJ, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Grupo de Estudos em Leishmanioses. Belo Horizonte, MG, Brazil.
Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Ecologia. Belém, PA, Brazil.
Universidade Federal do Tocantins. Laboratório de Análises Geoambientais. Porto Nacional, TO, Brazil.

Abstract

The Tocantins-Araguaia Basin is one of the largest river systems in South America, located entirely within Brazilian territory. In the last decades, capital-concentrating activities such as agribusiness, mining, and hydropower promoted extensive changes in land cover, hydrology, and environmental conditions. These changes are jeopardizing the basin’s biodiversity and ecosystem services. Threats are escalating as poor environmental policies continue to be formulated, such as environmentally unsustainable hydropower plants, large-scale agriculture for commodity production, and aquaculture with non-native fish. If the current model persists, it will deepen the environmental crisis in the basin, compromising broad conservation goals and social development in the long term. Better policies will require thought and planning to minimize growing threats and ensure the basin’s sustainability for future generations.

Keywords

Biodiversity
Conservation
Policy
South America
Sustainability

Publisher

Springer Verlag

Citation

PELICICE, Fernando Mayer et al. Large-scale Degradation of the Tocantins-Araguaia River Basin. Environ Manage, v. 68, n. 4, p. 445-452, 2021. doi: 10.1007/s00267-021-01513-7

DOI

10.1007/s00267-021-01513-7

ISSN

0364-152X

Please use this identifier to cite or link to this item: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/52144

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