Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/53633
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3191]
Metadata
Show full item record
SEVERE SPOROTRICHOSIS TREATED WITH AMPHOTERICIN B: A 20-YEAR COHORT STUDY IN AN ENDEMIC AREA OF ZOONOTIC TRANSMISSION
Author
Fichman, Vivian
Freitas, Dayvison Francis Saraiva
Valle, Antonio Carlos Francesconi do
Souza, Rogerio Valls de
Curi, André Luiz Land
Valete-Rosalino, Cláudia Maria
Macedo, Priscila Marques de
Varon, Andréa Gina
Figueiredo-Carvalho, Maria Helena Galdino
Almeida-Silva, Fernando
Zancopé-Oliveira, Rosely Maria
Oliveira, Raquel de Vasconcelos Carvalhaes
Almeida-Paes, Rodrigo
Gutierrez-Galhardo, Maria Clara
Freitas, Dayvison Francis Saraiva
Valle, Antonio Carlos Francesconi do
Souza, Rogerio Valls de
Curi, André Luiz Land
Valete-Rosalino, Cláudia Maria
Macedo, Priscila Marques de
Varon, Andréa Gina
Figueiredo-Carvalho, Maria Helena Galdino
Almeida-Silva, Fernando
Zancopé-Oliveira, Rosely Maria
Oliveira, Raquel de Vasconcelos Carvalhaes
Almeida-Paes, Rodrigo
Gutierrez-Galhardo, Maria Clara
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço Médico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Oftalmologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço Médico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço Médico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Oftalmologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço Médico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Although rare, disseminated sporotrichosis is increasing in several countries. Despite its limiting toxic potential, amphotericin B is the only intravenous antifungal available to treat severe sporotrichosis. We aimed to describe the effectiveness and safety of amphotericin B treatment for severe sporotrichosis. Clinical records of patients with disseminated sporotrichosis at a reference center were reviewed. This study included 73 patients. Most (53.4%) were men and non-white. HIV coinfection was the main comorbidity (52.1%). Most reported contact with cats (76.7%). Sporothrix brasiliensis was the causative species. Affected sites were skin (98.6%), osteoarticular system (64.4%), upper airway (42.5%), central nervous system (20.5%), eyes (12.3%), and lungs (8.2%). Median doses of amphotericin B used were 750 mg and 4500 mg for deoxycholate and lipid complex formulations, respectively. Amphotericin B discontinuation occurred in 20.5% due to adverse events, mainly azotemia. The outcomes included cure (52.1%), death due to sporotrichosis (21.9%), death due to other causes (9.6%), and loss to follow-up (8.2%). Survival analysis showed an association between cure and the absence of bone, upper airway, and central nervous system involvement. Amphotericin B is the first-choice treatment for disseminated sporotrichosis; however, the severity of systemic dissemination might predict its response. Favorable clinical results depend on prompt diagnosis, investigation of fungal dissemination, and early therapy initiation.
Share