Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/53870
Type
ArticleCopyright
Restricted access
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2369]
Metadata
Show full item record
AMERICAN HOOKWORM ANTIQUITY
Saúde de Populações Indígenas
Parasitologia
Ancilostomíase
Doenças Parasitárias
Author
Affilliation
University of Nebraska. School of Natural Resource Science. Lincoln, NE, USA.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Ciências Biológicas e Departamento de Endemias Samuel Pessoa. Laboratório de Paleoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Ciências Biológicas e Departamento de Endemias Samuel Pessoa. Laboratório de Paleoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Ciências Biológicas e Departamento de Endemias Samuel Pessoa. Laboratório de Paleoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Ciências Biológicas e Departamento de Endemias Samuel Pessoa. Laboratório de Paleoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Fuller (1997) presents a refutation of the evidence of ancylostomids (hookworms) in the New World. She argues that the life cycle of hookworms limits them to warm, moist environments and, thus, confines their prehistoric distribution to the Old World. Smith (1990) emphasizes that very little is known about the ecological parameters of egg and larval survival and that eggs and larvae can survive in cold environments. Fuller's hookworm life cycle is oversimplistic and does not address the diverse array of infection modes available to Ancylostoma duodenale. This species is capable of mucosal penetration and, therefore, can cause infection if its larvae are eaten. In other words, A. duodenale is a geohelminth, and the host can be an active player in the infection mode.
DeCS
Índios Sul-AmericanosSaúde de Populações Indígenas
Parasitologia
Ancilostomíase
Doenças Parasitárias
Share