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ECOLOGICAL AND ENVIRONMENTAL FACTORS AFFECTING TRANSMISSION OF SYLVATIC YELLOW FEVER IN THE 2017–2019 OUTBREAK IN THE ATLANTIC FOREST, BRAZIL
Author
Abreu, Filipe Vieira Santos de
Andreazzi, Cecilia Siliansky de
Neves, Maycon Sebastião Alberto Santos
Meneguete, Patrícia Soares
Ribeiro, Mário Sérgio
Dias, Cristina Maria Giordano
Motta, Monique de Albuquerque
Barcellos, Christovam
Romão, Anselmo Rocha
Magalhães, Mônica de Avelar Figueiredo Mafra
Lourenço‑de‑Oliveira, Ricardo
Andreazzi, Cecilia Siliansky de
Neves, Maycon Sebastião Alberto Santos
Meneguete, Patrícia Soares
Ribeiro, Mário Sérgio
Dias, Cristina Maria Giordano
Motta, Monique de Albuquerque
Barcellos, Christovam
Romão, Anselmo Rocha
Magalhães, Mônica de Avelar Figueiredo Mafra
Lourenço‑de‑Oliveira, Ricardo
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. Laboratório de Comportamento de Insetos. Salinas, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / University of Coimbra. Department of Life Sciences. Centre for Functional Ecology. Coimbra, Portugal.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde. Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde. Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde. Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / University of Coimbra. Department of Life Sciences. Centre for Functional Ecology. Coimbra, Portugal.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde. Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde. Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Estado de Saúde. Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background: Yellow fever virus (YFV) is an arbovirus that, despite the existence of a safe and effective vaccine, continues
to cause outbreaks of varying dimensions in the Americas and Africa. Between 2017 and 2019, Brazil registered
un unprecedented sylvatic YFV outbreak whose severity was the result of its spread into zones of the Atlantic Forest
with no signals of viral circulation for nearly 80 years.
Methods: To investigate the influence of climatic, environmental, and ecological factors governing the dispersion
and force of infection of YFV in a naïve area such as the landscape mosaic of Rio de Janeiro (RJ), we combined the
analyses of a large set of data including entomological sampling performed before and during the 2017–2019 outbreak,
with the geolocation of human and nonhuman primates (NHP) and mosquito infections.
Results: A greater abundance of Haemagogus mosquitoes combined with lower richness and diversity of mosquito
fauna increased the probability of finding a YFV-infected mosquito. Furthermore, the analysis of functional traits
showed that certain functional groups, composed mainly of Aedini mosquitoes which includes Aedes and Haemagogus
mosquitoes, are also more representative in areas where infected mosquitoes were found. Human and NHP
infections were more common in two types of landscapes: large and continuous forest, capable of harboring many
YFV hosts, and patches of small forest fragments, where environmental imbalance can lead to a greater density of the
primary vectors and high human exposure. In both, we show that most human infections (~ 62%) occurred within an
11-km radius of the finding of an infected NHP, which is in line with the flight range of the primary vectors.
Conclusions: Together, our data suggest that entomological data and landscape composition analyses may help to
predict areas permissive to yellow fever outbreaks, allowing protective measures to be taken to avoid human cases.
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