Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/54383
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
01 Erradicação da pobrezaCollections
Metadata
Show full item record
VULNERABILIDADE E RESISTÊNCIA NA PANDEMIA DE COVID-19: POR UM OUTRO IMAGINÁRIO
Lage, Leandro Rodrigues | Date Issued:
2022
Alternative title
Vulnerabiliy and resistance in the covid-19 pandemic: toward an other imageryAuthor
Affilliation
Universidade Federal do Pará. Instituto de Letras e Comunicação. Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia. Belém, PA, Brasil.
Abstract in Portuguese
O texto propõe-se a refletir sobre a pandemia de covid-19 à luz do problema da vulnerabilidade. Discute-se a pertinência dos diagnósticos sobre a distribuição desigual da vulnerabilidade e as necropolíticas, enquanto chaves compreensivas de nossa realidade histórica. Tensiona-se o argumento de que a epidemia se constituiu enquanto marco histórico de um progresso moral civilizatório. Por fim, insiste-se na vulnerabilidade e no valor renovado da proteção e do amparo aos corpos, enquanto problemas cujo sentido ético depende de suas conversões em políticas e em imaginários de igualdade.
Abstract
The text proposes a reflection on the covid-19 pandemic in the light of the problem of vulnerability. The relevance of diagnoses on the unequal distribution of vulnerability and necropolitics is discussed, as comprehensive keys to our historical reality. The argument that the epidemic was constituted as a historical landmark of a civilizing moral progress is offered. Finally, the text insists on the vulnerability and renewed value of protecting and supporting bodies, as problems whose ethical meaning depends on their conversion into policies and imageries of equality.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
El texto propone reflexionar sobre la pandemia del covid-19 a la luz del problema de la vulnerabilidad. Se discute la relevancia de los diagnósticos sobre la distribución desigual de la vulnerabilidad y la necropolítica, como claves comprensivas de nuestra realidad histórica. Ofertase el argumento de que la epidemia se constituyó como un hito histórico de un progreso moral civilizatorio. Finalmente, insistese en la vulnerabilidad y el valor renovado de los cuerpos protectores y de apoyo, como problemas cuyo significado ético pasa por su conversión en políticas e imaginarios de igualdad.
Share