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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/54461
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
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ATENÇÃO À CRISE EM SAÚDE MENTAL: UM DESAFIO PARA A REFORMA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA
Atención a la crisis en salud mental: un desafío para la reforma psiquiátrica brasileña
Título alternativo
Attention to crisis in mental health: a challenge for the brazilian psychiatric reformAtención a la crisis en salud mental: un desafío para la reforma psiquiátrica brasileña
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Gerência Regional de Brasília. Núcleo de Saúde Mental Álcool e Outras Drogas. Brasília, DF, Brasil.
Resumo
Respostas ofertadas para situações de crise em saúde mental no SUS são um
analisador sobre a reforma psiquiátrica brasileira. Esta propõe um cuidado que
resguarde os direitos dos usuários, privilegiando acolhimento, vínculo, território e
rede de relações. O modelo manicomial institucionaliza o cuidado em estruturas
hospitalares que violam direitos e desterritorializa os usuários por meio do
confinamento, gerando rompimento de vínculos e exclusão social. Há um
constante tensionamento entre estes modelos de compreensão da loucura e do
cuidado ofertado nas situações de crise. Neste ensaio, os autores discorrem sobre
aspectos que consideram relevantes para reversão do modelo de atenção à crise
em saúde mental. Para tal, tomam como base a análise de normativas,
documentos e iniciativas do Ministério da Saúde. Consideram necessário que a
atenção às situações de crise seja feita dentro de uma rede de cuidados territorial,
comunitária e intersetorial, que leve em consideração as necessidades dos
usuários.
Resumo em Inglês
Responses offered for crisis situations in mental health, in the brazilia, health
system is an analyzer on the brazilian psychiatric reform. It proposes a type of care
that safeguards users rights, privileging reception, bond, territory and network of
relations. The manicomial model institutionalizes care in hospital structures that
violate users rights and deterritorializes them through confinement, generating
rupture in social connections and social exclusion. There is constant tension
between these two models of understanding insanity and the care offered in crisis
situations. In this essay, the authors debate aspects they consider relevant for the
reversal of mental health crisis attention model. To this end, they rely on the
analysis of regulations, documents and initiatives of the Ministry of Health. They
find it necessary for attention to crisis situations to be made within a territorial,
community based and intersectoral care network, taking into account the users
needs.
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