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RESPONSE TO CHAGAS DISEASE IN BRAZIL: STRATEGIC MILESTONES FOR ACHIEVING COMPREHENSIVE HEALTH CARE
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Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil / Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Comunitária. Fortaleza, CE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Instituto Multidisciplinar em Saúde. Núcleo Epidemiologia e Saúde Coletiva. Vitória da Conquista, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Hospital das Clínicas. Núcleo de Estudos da Doença de Chagas. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Grupo de Pesquisa Triatomíneos. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Imunobiologia. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Sergipe. Curso de Pós-Graduação em Ciências da Saúde. Aracaju, SE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Instituto Multidisciplinar em Saúde. Núcleo Epidemiologia e Saúde Coletiva. Vitória da Conquista, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Hospital das Clínicas. Núcleo de Estudos da Doença de Chagas. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Grupo de Pesquisa Triatomíneos. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Instituto de Biologia. Departamento de Imunobiologia. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Sergipe. Curso de Pós-Graduação em Ciências da Saúde. Aracaju, SE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
In 2019, during the 72nd World Health Assembly, the World Health Organization (WHO) designated April 14 as World Chagas Disease Day. The establishment of this day is a result of the international community’s efforts to seek increased visibility of not only Chagas Disease (CD) itself but also the individuals it affects. World Chagas Disease Day reinforces the current challenges and future agendas for the disease by highlighting the need to overcome several common barriers that limit individuals affected by CD to access effective and efficient diagnosis, treatment, and aftercare. There are critical problems in achieving disease control that have been recognized, such as the lack of verified data on the burden of CD; the limitation of integrated surveillance, control, and care at the primary health care level; the geographic distance of individuals affected by CD from health services; a complex, frequently cumbersome, time-consuming, and expensive diagnostic process; a lack of integration with reproductive, maternal, newborn, and child health policies and practices; a disproportionate impact of the disease in vulnerable populations; limited level of knowledge about CD in both the general population and health professionals; limited media attention; limited health education initiatives; limited availability of related tools and materials in health centers; fear; stigma and discrimination against individuals affected by CD; low social mobilization; and a limited political voice of individuals at risk of contracting CD.
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