Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/54979
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12967]
Metadata
Show full item record
POTENT ACTIVITY OF A HIGH CONCENTRATION OF CHEMICAL OZONE AGAINST ANTIBIOTIC-RESISTANT BACTERIA
Bactéria patogênica
Resistência antimicrobiana
SEM
Patógenos ESKAPE
Actividade antimicrobiana
Pathogenic bacteria
Antimicrobial resistance
SEM
ESKAPE pathogens
Antimicrobial activity
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Inovação em Doenças da População Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular (LESM). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Inovação em Doenças da População Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular (LESM). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Inovação em Doenças da População Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular (LESM). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Departamento de Biologia Molecular e Celular. Programa de Pós-Graduação em Ciências e Biotecnologia. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Celular e Ultraestrutura. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Inovação em Doenças da População Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular (LESM). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós Graduação em Ciência e Biotecnologia. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Inovação em Doenças da População Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular (LESM). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Inovação em Doenças da População Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular (LESM). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Departamento de Biologia Molecular e Celular. Programa de Pós-Graduação em Ciências e Biotecnologia. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Microbiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Celular e Ultraestrutura. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Inovação em Doenças da População Negligenciadas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular (LESM). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Departamento de Biologia Celular e Molecular. Programa de Pós Graduação em Ciência e Biotecnologia. Niterói, RJ, Brasil.
Abstract
Background: Health care-associated infections (HAIs) are a significant public health
problem worldwide, favoring multidrug-resistant (MDR) microorganisms. The SARS-CoV-2 infection
was negatively associated with the increase in antimicrobial resistance, and the ESKAPE group
had the most significant impact on HAIs. The study evaluated the bactericidal effect of a high
concentration of O3 gas on some reference and ESKAPE bacteria. Material and Methods: Four
standard strains and four clinical or environmental MDR strains were exposed to elevated ozone
doses at different concentrations and times. Bacterial inactivation (growth and cultivability) was
investigated using colony counts and resazurin as metabolic indicators. Scanning electron microscopy
(SEM) was performed. Results: The culture exposure to a high level of O3 inhibited the growth of
all bacterial strains tested with a statistically significant reduction in colony count compared to the
control group. The cell viability of S. aureus (MRSA) (99.6%) and P. aeruginosa (XDR) (29.2%) was
reduced considerably, and SEM showed damage to bacteria after O3 treatment Conclusion: The
impact of HAIs can be easily dampened by the widespread use of ozone in ICUs. This product usually
degrades into molecular oxygen and has a low toxicity compared to other sanitization products.
However, high doses of ozone were able to interfere with the growth of all strains studied, evidencing
that ozone-based decontamination approaches may represent the future of hospital cleaning methods.
Keywords in Portuguese
OzônioBactéria patogênica
Resistência antimicrobiana
SEM
Patógenos ESKAPE
Actividade antimicrobiana
Keywords
OzonePathogenic bacteria
Antimicrobial resistance
SEM
ESKAPE pathogens
Antimicrobial activity
Share