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ANTIMICROBIAL RESISTANCE AMONG LEPROSY PATIENTS IN BRAZIL: REAL-WORLD DATA BASED ON THE NATIONAL SURVEILLANCE PLAN
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Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Doenças em Eliminação. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasilia. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Doenças em Eliminação. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. Brasilia, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Doenças em Eliminação. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Doenças em Eliminação. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Instituto Lauro de Souza Lima. Laboratório de Biologia Molecular. Bauru, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Alfredo da Matta. Laboratório de Biologia Molecular. Manaus, AM, Brasil / Laboratório de Biologia Molecular. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Manaus, AM, Brasil.
Universidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. Brasilia, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Núcleo de Medicina Tropical. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de Brasilia. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Núcleo de Medicina Tropical. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Faculdade UnB Ceilândia. Brasília, DF, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Avaliação de Tecnologia em Saúde. Porto Alegre, RS, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Doenças em Eliminação. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. Brasilia, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Doenças em Eliminação. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Doenças em Eliminação. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Instituto Lauro de Souza Lima. Laboratório de Biologia Molecular. Bauru, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Alfredo da Matta. Laboratório de Biologia Molecular. Manaus, AM, Brasil / Laboratório de Biologia Molecular. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Manaus, AM, Brasil.
Universidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. Brasilia, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Núcleo de Medicina Tropical. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de Brasilia. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Núcleo de Medicina Tropical. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Faculdade UnB Ceilândia. Brasília, DF, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Avaliação de Tecnologia em Saúde. Porto Alegre, RS, Brasil.
Abstract
Brazil ranks second among countries for new cases and first for relapse cases of leprosy worldwide. The Mycobacterium leprae Resistance Surveillance Plan was established. We aimed to present the results of a 2-year follow-up of the National Surveillance Plan in Brazil. A cross-sectional study of leprosy cases was performed to investigate antimicrobial resistance (AMR) in Brazil from October 2018 to September 2020. Molecular screening targeting genes related to dapsone (folP1), rifampin (rpoB), and ofloxacin resistance (gyrA) was performed. During the referral period, 63,520 active leprosy patients were registered in Brazil, and 1,183 fulfilled the inclusion criteria for molecular AMR investigation. In total, only 16 (1.4%) patients had genetic polymorphisms associated with AMR. Of these, 8 (50%) had cases of leprosy relapse, 7 (43.8%) had cases of suspected therapeutic failure with standard treatment, and 1 (6.2%) was a case of new leprosy presentation. M. leprae strains with AMR-associated mutations were found for all three genes screened. Isolates from two patients showed simultaneous resistance to dapsone and rifampin, indicating multidrug resistance (MDR). No significant relationship between clinical variables and the presence of AMR was identified. Our study revealed a low frequency of AMR in Brazil. Isolates were resistant mainly to dapsone, and a very low number of isolates were resistant to rifampin, the main bactericidal agent for leprosy, or presented MDR, reinforcing the importance of the standard World Health Organization multidrug therapy. The greater frequency of AMR among relapsed patients supports the need to constantly monitor this group.
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