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- Boletim InfoGripe [178]
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RESUMO DO BOLETIM INFOGRIPE: SEMANA EPIDEMIOLÓGICA (SE) 41 2022
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Abstract in Portuguese
O presente boletim aponta sinal de estabilidade nas tendências de longo prazo (últimas 6 semanas) e de curto prazo (últimas 3 semanas). Curva nacional apontando patamar inferior ao observado no mês de abril, até então o mais baixo desde o início da epidemia de COVID-19 no Brasil. O crescimento recente na curva nacional se concentra fundamentalmente no público infantil, de 0 a 4 anos de idade. Além dos estados de SP e DF, que registram o maior volume absoluto de positivos para Influenza nas últimas semanas, também se observou ligeiro aumento na presença desse vírus nos estados da BA, GO, MG, MS e PR. Nas últimas 4 semanas, o vírus Influenza A representou 25,4% dos casos positivos para vírus respiratórios. Entre os casos de Influenza A com subtipagem, há predomínio para o H3N2, tal como observado ao final de 2021. Na presente atualização, 5 estados apresentam sinal de crescimento na tendência de
longo prazo: Paraná, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e São Paulo. Na maioria, concentrado nas crianças. No Rio de Janeiro, no entanto, também se observa ligeira tendência de aumento em algumas faixas da população a partir de 60 anos, embora incipiente e ainda compatível com cenário de oscilação nesse grupo. Entre as capitais, 10 das 27 apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Aracaju (SE), Belém (PA), Boa Vista (RR), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), plano piloto e arredores de Brasília (DF), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). Na maioria delas, concentrado em crianças. Total de 57 macrorregiões de saúde em nível pré-epidêmico; 19 em nível epidêmico; 41 em nível alto; 1 em nível muito alto; e 0 em nível extremamente alto. Nas 4 últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de 25,9% Influenza A, 0,6% Influenza B, 16,7% vírus sincicial respiratório, e 30,2% SARS-CoV-2 (COVID-19). Entre os óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os positivos foi de 13,6% Influenza A, 0,0% Influenza B, 0,0% vírus sincicial respiratório (VSR), e 79,5% SARS-CoV-2 (COVID-19).
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