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- Boletim InfoGripe [178]
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RESUMO DO BOLETIM INFOGRIPE: SEMANA EPIDEMIOLÓGICA (SE) 43 2022
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Abstract in Portuguese
O presente boletim aponta sinal de estabilidade nas tendências de longo prazo (últimas 6 semanas) e de curto prazo (últimas 3 semanas), embora mantenha sinal de crescimento na faixa etária de 0 a 4 anos. O estado de SP segue apresentando presença significativa de casos positivos para Influenza nas últimas semanas. Os demais estados que apresentaram sinal de aumento na presença desse vírus no mês anterior apontam para uma possível interrupção, embora os dados laboratoriais ainda sejam preliminares. Na presente atualização, 10 estados apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Pará, Paraíba,
Pernambuco e São Paulo. Na maioria desses estados, o aumento está concentrado nas crianças. Nos estados do Alagoas, Amazonas e Pernambuco, no entanto, se observa tendência de aumento na população adulta. No estado do AM se observou aumento na presença de casos positivos para COVID-19, podendo estar associado ao sinal de crescimento nos casos de SRAG na população adulta. Entre as capitais, 12 das 27 apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Aracaju (SE), Belém (PA), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Manaus (AM), Recife (PE), Rio Branco (AC), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Vitória (ES). Na maioria delas, concentrado em crianças. As exceções que chamam a atenção são Manaus e Recife, como citado na análise estadual. Total de 57 macrorregiões de saúde em nível pré-epidêmico; 22 em nível epidêmico; 39 em nível alto; 0 em nível muito alto; e 0 em nível extremamente alto. Nas 4 últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de 19,9% Influenza A, 0,6% Influenza B, 26,4% vírus sincicial respiratório, e 26,0% SARS-CoV-2 (COVID-19). Entre os óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os positivos foi de 17,6% Influenza A, 0,0% Influenza B, 2,0% vírus sincicial respiratório (VSR), e 68,6% SARS-CoV-2 (COVID-19).
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