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A CHIKUNGUNYA VIRUS MULTIEPITOPE RECOMBINANT PROTEIN EXPRESSED FROM THE BINARY SYSTEM INSECT CELL/RECOMBINANT BACULOVIRUS IS USEFUL FOR LABORATORIAL DIAGNOSIS OF CHIKUNGUNYA
Author
Silva, Leonardo Assis da
Lima, Monique da Rocha Queiroz
Camargo, Brenda Rabello de
Guimarães, Dyeferson Kened da Silva Coelho
Barbastefano, Anabele Azevedo Lima
Lima, Raquel Curtinhas de
Damasco, Paulo Vieira
Cunha, Rivaldo Venâncio da
Souza, Luiz José de
Azeredo, Elzinandes Leal de
Pinto, Luzia Maria de Oliveira
Nagata, Tatsuya
Ardisson-Araújo, Daniel M. P.
Santos, Flavia Barreto dos
Ribeiro, Bergmann Morais
Lima, Monique da Rocha Queiroz
Camargo, Brenda Rabello de
Guimarães, Dyeferson Kened da Silva Coelho
Barbastefano, Anabele Azevedo Lima
Lima, Raquel Curtinhas de
Damasco, Paulo Vieira
Cunha, Rivaldo Venâncio da
Souza, Luiz José de
Azeredo, Elzinandes Leal de
Pinto, Luzia Maria de Oliveira
Nagata, Tatsuya
Ardisson-Araújo, Daniel M. P.
Santos, Flavia Barreto dos
Ribeiro, Bergmann Morais
Affilliation
Universidade de Brasília. Departamento de Biologia Celular. Laboratório de Baculovírus. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de Brasília. Departamento de Biologia Celular. Laboratório de Baculovírus. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Departamento de Biologia Celular. Laboratório de Vírus de Insetos. Brasília, DF, Brasil.
Centro Universitário de Brasília, UniCEUB, Brasilia, DF. Brasil.
Centro Universitário de Brasília, UniCEUB, Brasilia, DF. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Gaffrée Guinle. Anatomia Patológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Rio-Laranjeiras Hospital. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Departamento de Medicina Clínica. Campo Grande, MS, Brasil.
Plantadores de Cana Hospital. Campos dos Goytacazes. Campos, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de Brasília. Departamento de Biologia Celular. Laboratório de Baculovírus. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de Brasília. Departamento de Biologia Celular. Laboratório de Vírus de Insetos. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de Brasília. Departamento de Biologia Celular. Laboratório de Baculovírus. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de Brasília. Departamento de Biologia Celular. Laboratório de Baculovírus. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Departamento de Biologia Celular. Laboratório de Vírus de Insetos. Brasília, DF, Brasil.
Centro Universitário de Brasília, UniCEUB, Brasilia, DF. Brasil.
Centro Universitário de Brasília, UniCEUB, Brasilia, DF. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Gaffrée Guinle. Anatomia Patológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Rio-Laranjeiras Hospital. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Departamento de Medicina Clínica. Campo Grande, MS, Brasil.
Plantadores de Cana Hospital. Campos dos Goytacazes. Campos, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de Brasília. Departamento de Biologia Celular. Laboratório de Baculovírus. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de Brasília. Departamento de Biologia Celular. Laboratório de Vírus de Insetos. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de Brasília. Departamento de Biologia Celular. Laboratório de Baculovírus. Brasília, DF, Brasil.
Abstract
Chikungunya virus (CHIKV) is an arbovirus currently distributed worldwide, causing
a disease that shares clinical signs and symptoms with other illnesses, such as dengue and Zika
and leading to a challenging clinical differential diagnosis. In Brazil, CHIKV emerged in 2014 with
the simultaneous introduction of both Asian and East/Central/South African (ECSA) genotypes.
Laboratorial diagnosis of CHIKV is mainly performed by molecular and serological assays, with
the latter more widely used. Although many commercial kits are available, their costs are still
high for many underdeveloped and developing countries where the virus circulates. Here we
described the development and evaluation of a multi-epitope recombinant protein-based IgG-ELISA
(MULTREC IgG-ELISA) test for the specific detection of anti-CHIKV antibodies in clinical samples,
as an alternative approach for laboratorial diagnosis. The MULTREC IgG-ELISA showed 86.36%
of sensitivity and 100% of specificity, and no cross-reactivity with other exanthematic diseases was
observed. The recombinant protein was expressed from the binary system insect cell/baculovirus
using the crystal-forming baculoviral protein polyhedrin as a carrier of the target recombinant protein
to facilitate recovery. The crystals were at least 10 times smaller in size and had an amorphous
shape when compared to the polyhedrin wild-type crystal. The assay uses a multi-epitope antigen,
representing two replicates of 18 amino acid sequences from the E2 region and a sequence of 17 amino
acids from the nsP3 region of CHIKV. The recombinant protein was highly expressed, easy to purify and has
demonstrated its usefulness in confirming chikungunya exposure, indeed showing a good
potential tool for epidemiological surveillance.
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