Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56558
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12708]
Metadata
Show full item record
DETECTION OF CHIKUNGUNYA VIRUS IN BODILY FLUIDS: THE INOVACHIK COHORT STUDY
Author
Martins, Ezequias B.
Silva, Michele F. B.
Tassinari, Wagner S.
Nogueira, Fernanda de Bruycker
Moraes, Isabella C. V.
Rodrigues, Cintia D. S.
Santos, Carolina C.
Sampaio, Simone A.
Costa, Anielle Pina
Fabri, Allison A.
Campos, Vinícius Guerra
Santos, Nayara A.
Faria, Nieli R. C.
Filippis, Ana Maria B.
Brasil, Patrícia
Calvet, Guilherme A.
Silva, Michele F. B.
Tassinari, Wagner S.
Nogueira, Fernanda de Bruycker
Moraes, Isabella C. V.
Rodrigues, Cintia D. S.
Santos, Carolina C.
Sampaio, Simone A.
Costa, Anielle Pina
Fabri, Allison A.
Campos, Vinícius Guerra
Santos, Nayara A.
Faria, Nieli R. C.
Filippis, Ana Maria B.
Brasil, Patrícia
Calvet, Guilherme A.
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Matemática. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Matemática. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background
Chikungunya is a widely distributed, re-emerging tropical disease caused by the chikungunya
virus (CHIKV). Little is known about the duration for which CHIK RNA are detectable in
bodily fluids, especially genital secretions, and current evidence is based on small series or
case reports. An understanding of viral dynamics across different body compartments can
inform diagnostic testing algorithms and public health prevention interventions.
Methodology
A prospective cohort study was conducted to assess the presence and duration of detectable
levels of CHIKV RNA in blood, urine, saliva, semen, and vaginal secretions. Men and women
(� 18 years) with a positive reverse transcriptase-polymerase chain reaction (RT-PCR) test for
CHIKV in the acute phase (1–14 days) of the disease were included. After enrollment, clinical
data and samples were collected every 15 days over the first 2 months, and a final collection
was performed 3 months after recruitment. The Kaplan–Meier interval-censoring method and
the parametric Weibull model were fitted to estimate the median time of viral persistence until
the lack of CHIKV RNA detection among all body fluids. Punctual estimates of the median time
of CHIKV RNA persistence for each fluid were estimated using a 95% confidence interval (CI).
Results
From April to December 2019, 170 participants were screened. Of these, 152 (100 women)
were enrolled in the study. The median and interquartile range (IQR) ages for men and
women were 39.3 (IQR: 26.9, 50.7) and 43.5 (IQR: 33.8, 53.6) years, respectively. CHIKV
RNA was detected in 80.3% (122/152) of serum samples, 23.0% (35/152) of urine samples,
30.3% (46/152) of saliva samples, 14.3% (6/42) of semen samples, and 20.2% (20/99) of
vaginal secretion samples. The median time until the loss of CHIKV RNA detection was 19.6 days (95% CI, 17.5–21.7) in serum, 25.3 days (95% CI, 17.8–32.8) in urine, 23.1 days
(95% CI, 17.9–28.4) in saliva, and 25.8 days (95% CI, 20.6–31.1) in vaginal secretion. The
number of semen samples available was too small to make statistical estimates, but a last
positive sample was obtained from a participant 56 days after the onset of symptoms.
Conclusions
CHIKV RNA could be detected in all bodily fluids studied, including genital secretions during
the acute and convalescent phases and additional studies on viral infectivity in semen and
vaginal secretions are warranted.
Share