Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56687
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
06 Água potável e saneamento11 Cidades e comunidades sustentáveis
11 Cidades e comunidades sustentáveis
16 Paz, Justiça e Instituições Eficazes
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2413]
Metadata
Show full item record
INFRAESTRUTURA DE SANEAMENTO BÁSICO DA POPULAÇÃO INDÍGENA URBANA NO BRASIL: 2016 A 2019
Área urbana
Brasil
COVID-19
Saneamento básico
PNADc
Alternative title
Basic sanitation infrastructure in urban Brazil indigenous population: 2016 to 2019Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Endemias Samuel Pessoa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Biologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Biologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Analisou-se a presença do saneamento básico nas áreas urbanas do Brasil, segundo cor / raça, a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc), 2016-2019. Utilizou-se, além da estatística descritiva, regressão logística múltipla (RLM) ajustada, a fim de comparar a presença da infraestrutura sanitária entre indígenas e não indígenas. Os resultados apontam menores percentuais dos serviços de saneamento entre domicílios pretos e indígenas, particularmente para o esgotamento sanitário no Norte. Das 96 comparações realizadas através de RLM no tocante à presença da infraestrutura sanitária, em 78,1 % não houve dife-rença significativa entre indígenas e não indígenas, em 18,8 % os domicílios indígenas apresentaram vantagem estatística significativa e, em 3,1 % os indígenas estavam em desvan-tagem. Como conclusão, verifica-se a permanência da não universalização dos serviços de saneamento. Além disso, os resultados sugerem diminuição das iniquidades relacionadas ao saneamento básico entre indígenas e não indígenas.
Abstract
The presence of basic sanitation in urban areas of Brazil was analyzed, according to race, based on data from the Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc), 2016-2019. In addition to descriptive statistics, adjusted multiple logistic regression (RLM) was used to compare the presence of sanitary infrastructure between indigenous and non-indigenous. The results point to lower percentages of sanitation services among black and indigenous house-holds, particularly for sewage services in the North. Of the 96 comparisons carried out through RLM, in 78,1 % there was no significant difference between indigenous and non-indig-enous, in 18,8 % indigenous households showed a significant statistical advantage and, in 3,1 % the indigenous were at a disadvantage. As conclusion, it is verified the permanence of the non-universalization of sanitation services. The results suggest a decrease in inequities related to basic sanitation between indigenous and non-indigenous people.
Keywords in Portuguese
População indígena urbanaÁrea urbana
Brasil
COVID-19
Saneamento básico
PNADc
Share