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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56852
EVALUATION OF THE EFFECTS OF LOXOSCELES INTERMEDIA’S VENOM IN ZEBRAFISH
Author
Tozzi, Ollavo Nogueira
Jiacomini, Isabella Gizzi
Bastos, Thaís Sibioni Berti
Nicolazzi, Laura Helena Cherem Netto
Luz, Rebeca Bosso dos Santos
Paredes, Laís Cavalieri
Gonçalves, Luis Eduardo
Lima, Murilo Henrique Saturnino
Verri Junior, Waldiceu A.
Camara, Niels Olsen Saraiva
Assis, Helena Cristina Silva de
Castilho, Marisa Fernandes de
Alvarenga, Larissa Magalhaes
Braga, Tárcio Teodoro
Jiacomini, Isabella Gizzi
Bastos, Thaís Sibioni Berti
Nicolazzi, Laura Helena Cherem Netto
Luz, Rebeca Bosso dos Santos
Paredes, Laís Cavalieri
Gonçalves, Luis Eduardo
Lima, Murilo Henrique Saturnino
Verri Junior, Waldiceu A.
Camara, Niels Olsen Saraiva
Assis, Helena Cristina Silva de
Castilho, Marisa Fernandes de
Alvarenga, Larissa Magalhaes
Braga, Tárcio Teodoro
Affilliation
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Patologia Básica. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Patologia Básica. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Patologia Básica. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Patologia Básica. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Patologia Básica. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade de São Paulo. Departamento de Imunologia. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Departamento de Imunologia. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Programa de Pós-Graduação em Biociências e Biotecnologia. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Patologia. Londrina, PR, Brasil.
Universidade de São Paulo. Departamento de Imunologia. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Farmacologia. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Fisiologia. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Patologia Básica. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Patologia Básica. Curitiba, PR, Brasil. / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Programa de Pós-Graduação em Biociências e Biotecnologia. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Patologia Básica. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Patologia Básica. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Patologia Básica. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Patologia Básica. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade de São Paulo. Departamento de Imunologia. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Departamento de Imunologia. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Programa de Pós-Graduação em Biociências e Biotecnologia. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Patologia. Londrina, PR, Brasil.
Universidade de São Paulo. Departamento de Imunologia. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Farmacologia. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Fisiologia. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Patologia Básica. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Paraná. Departamento de Patologia Básica. Curitiba, PR, Brasil. / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Programa de Pós-Graduação em Biociências e Biotecnologia. Curitiba, PR, Brasil.
Abstract
The zebrafish is an animal model of increasing use in many biomedical fields of study, including toxicology, inflammation, and tissue regeneration. In this paper, we have investigated the inflammatory effects of Loxosceles intermedia’s venom (LIV) on zebrafish, as well as the effects of Maresin 2 (Mar2) and Resolvin D5 (RvD5), two specialized pro-resolving mediators (SPMs), in the context of tissue regeneration after fin fold amputation. Furthermore, increasing concentrations of LIV (250–2000 ng) were assayed for their haemolytic effects in vitro, and, afterwards, the same concentrations were evaluated in vivo, when injected intraperitoneally. LIV caused haemolysis in human red blood cells (RBCs), but not in zebrafish RBCs. The survival curve was also not altered by LIV injection, regardless of venom dosage. Histological analysis of renal and hepatic tissues, as well as the whole animal, revealed no pathological differences between LIV-injected and PBS-injected groups. Fin fold regeneration was not altered between LIV-injected and control groups, nor in the presence of MaR2 and RvD5. Results of swimming behavioral analysis also did not differ between groups. Moreover, in silico data indicated differences between human and zebrafish cell membrane lipid constitutions, such as in phospholipases D preferred substrates, that could lead to the protection of zebrafish against LIV. Although our data implies that zebrafish cannot be used as a toxicological model for LIV studies, the absence of observed toxicological effects paves the way for the comprehension of the venom’s mechanism of action in mammals and the fundamental evolutionary processes involved.
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