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CLINICAL CHARACTERISTICS AND EVOLUTION OF SYPHILIS IN 24 HIV+ INDIVIDUALS IN RIO DE JANEIRO, BRAZIL
Alternative title
Características clínicas e evolutivas da sífilis em 24 indivíduos HIV+ no Rio de Janeiro, BrasilAuthor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Infectologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Infectologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Infectologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Infectologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Infectologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Infectologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Infectologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Infectologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Foram tratados 24 indivíduos com sífilis e infecção pelo HIV, de Março de 1997 a Janeiro de 2003, no ambulatório de Dermatologia Infecciosa do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil. Foram 20 homens (83,3%) e quatro mulheres (16,7%) com idade média de 38,04 anos e contagem média de linfócitos T CD4 de 389,5 céls/mm³. A sífilis foi classificada como secundária em 16 pacientes (62,5%), latente tardia em oito (33,3%) e terciária em uma paciente (4,2%). As manifestações de sífilis secundária foram de lesões cutâneas eritematopapulosas em regiões palmar e plantar em nove (37,5%), exantema papuloso em quatro (16,7%), alopecia em clareira em três (12,5%) e osteocondrite em um paciente (4,2%). A sífilis terciária apresentou-se como lesão verrucosa. Cinco pacientes (20,8%) apresentavam neurossífilis, sendo a cefaléia a única manifestação presente em dois pacientes. As drogas utilizadas foram penicilina benzatina, ceftriaxone, eritromicina e penicilina. A cura ocorreu em 18 pacientes (75%). Seis pacientes (25%) foram retratados, sendo que três apresentavam história de re-exposição. Este estudo confirmou a importância de se estabelecer o diagnóstico de neurossífilis em pacientes com infecção pelo HIV, assim como de se realizar seguimento clínico e laboratorial após o tratamento da sífilis.
Abstract
A total of 24 patients with syphilis and HIV infection were treated from January 1997 to March 2003 at the Infectious Dermatology Outpatient Clinic of the Evandro Chagas Clinical Research Institute, Oswaldo Cruz Foundation, Rio de Janeiro, Brazil. The caseload consisted of 20 males (83.3%) and four females (16.7%), with a mean age of 38.04 years and mean T CD4+ count of 389.5 cells/mL. Syphilis was diagnosed as secondary in 16 (62.5%) patients, late latent in eight (33.3%), and tertiary in one (4.2%). Manifestations of secondary syphilis were palmar and plantar erythematopapulous cutaneous lesions in nine (37.5%), papulous exanthema in four (16.7%), patchy alopecia in 3 (12.5%) and osteochondritis in one patient (4.2%). Tertiary syphilis was characterized by verrucous lesions. Neurosyphilis was diagnosed in four patients (16.7%), with headache as the only manifestation in two patients. Drugs used in treatment included benzathine penicillin, ceftriaxone, erythromycin, and crystalline penicillin. Cure was achieved in 18 patients (75%). Five patients (20.8%) were retreated, three of whom presented a history of re-exposure. This study confirms the importance of establishing the diagnosis of neurosyphilis in patients with HIV infection, in addition to performing follow-up on treatment for syphilis.
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