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THERAPEUTIC EFFECT OF ORAL QUERCETIN IN HAMSTERS INFECTED WITH LEISHMANIA VIANNIA BRAZILIENSIS
Leishmania brasiliensis
Hamsters
Espécies reativas de oxigênio
Tratamento oral
Author
Santos, Rosiane Freire dos
Silva, Thayssa Da
Brito, Andréia Carolinne de Souza
Inácio, Job Domingos
Ventura, Bianca Domingues
Mendes, Michely Aparecida Polido
Azevedo, Bruno Fonseca
Siqueira, Larissa Moreira
Amaral, Elmo Eduardo Almeida
Dutra, Patrícia Maria Lourenço
Silva, Silvia Amaral Gonçalves Da
Silva, Thayssa Da
Brito, Andréia Carolinne de Souza
Inácio, Job Domingos
Ventura, Bianca Domingues
Mendes, Michely Aparecida Polido
Azevedo, Bruno Fonseca
Siqueira, Larissa Moreira
Amaral, Elmo Eduardo Almeida
Dutra, Patrícia Maria Lourenço
Silva, Silvia Amaral Gonçalves Da
Affilliation
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Bioquímica de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Bioquímica de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Laboratório de Imunofisiologia do Exercício. Disciplina de Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Bioquímica de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Bioquímica de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Laboratório de Imunofisiologia do Exercício. Disciplina de Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Parasitologia. Laboratório de Imunofarmacologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Leishmaniasis is a parasitic disease caused by several species of intracellular
protozoa of the genus Leishmania that present manifestations ranging from
cutaneous ulcers to the fatal visceral form. Leishmania Viannia braziliensis is an
important species associated with American tegumentary leishmaniasis and the
main agent in Brazil, with variable sensitivity to available drugs. The search for new
therapeutic alternatives to treat leishmaniasis is an urgent need, especially for
endemic countries. Not only is quercetin well known for its antioxidant activity in
radical scavenging but also several other biological effects are described, including
anti-inflammatory, antimicrobial, and pro-oxidant activities. This study aimed to
investigate the flavonoid quercetin’s therapeutic potential in L. (V.) braziliensis
infection. Quercetin showed antiamastigote (IC50 of 21 ± 2.5 μM) and
antipromastigote (25 ± 0.7 μM) activities and a selectivity index of 22. The
treatment of uninfected or L. (V.) braziliensis–infected macrophages with
quercetin increased reactive oxygen species (ROS)/H202 generation without
altering Nitric Oxide (NO) production. Oral treatment with quercetin of infected
hamsters, starting at 1 week of infection for 8 weeks, reduced the lesion thickness
(p > 0.01) and parasite load (p > 0.001). The results of this study suggest that the
antiamastigote activity of the flavonoid quercetin in vitro is associated, at least in
part, with the modulation of ROS production by macrophages. The efficacy of oral
quercetin treatment in hamsters infected with L. (V.) braziliensis was presented for
the first time and shows its promising therapeutic potential.
Keywords in Portuguese
QuercetinaLeishmania brasiliensis
Hamsters
Espécies reativas de oxigênio
Tratamento oral
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