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- Boletim InfoGripe [178]
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RESUMO DO BOLETIM INFOGRIPE: SEMANA EPIDEMIOLÓGICA (SE) 11 DE 2023
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Abstract in Portuguese
O Boletim InfoGripe aponta Sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas 6 semanas) e de estabilidade na tendência de curto prazo (últimas 3 semanas). Na presente atualização, 18 estados apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. No AM, CE, PA, RJ e SP se observa sinal de crescimento em todas as faixas etárias. Na BA, PR e RS se observa início de crescimento na população acima de 60 anos, e manutenção do aumento de casos em crianças pequenas. No AM, o crescimento associado ao SARS-CoV-2 (COVID-19) além de crescimento simultâneo de Influenza A (gripe), embora em menor intensidade. Na BA, CE, PA, PR, RJ, RS e SP, os dados laboratoriais sugerem que o crescimento na população adulta ou idosa é decorrente do vírus SARS-CoV-2 (COVID-19), com casos eventuais de Influenza A e B. Na AP, DF, ES, MS, SC e SE o sinal de crescimento está concentrado fundamentalmente nas crianças e adolescentes até o momento. No MA, MT, RO, RR e TO o sinal ainda é compatível com oscilação em período de baixa atividade. Além da presença de rinovírus em crianças e adolescentes observada na BA, PR e MS, as últimas semanas tem apresentado aumento do vírus sincicial respiratório nas crianças pequenas na maioria dos estados que apontam crescimento de SRAG nessa faixa etária. Entre as capitais, 17 apresentam sinal de crescimento: Aracaju (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Macapá (AP), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), São Luís (MA), São Paulo (SP), Teresina (PI) e Vitória (ES). Nas 4 últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de 2,9% Influenza A, 3,1% Influenza B, 28,9% vírus sincicial respiratório, e 49,7% SARS-CoV-2 (COVID-19). Entre os óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os positivos foi de 4,8% Influenza A, 2,2% Influenza B, 4,8% vírus sincicial respiratório, e 83,3% SARS-CoV-2 (COVID-19).
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