Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57690
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
KARYOTYPE EVOLUTION IN TRIATOMINAE (HEMIPTERA, REDUVIIDAE): THE ROLE OF CHROMOSOMAL REARRANGEMENTS IN THE DIVERSIFICATION OF CHAGAS DISEASE VECTORS
Cruzamentos experimentais
Análise filogenética
Isolamento cariotípico
Author
Affilliation
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Instituto de Biociências de Botucatu. Botucatu, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Saúde Pública. Laboratório de Entomologia em Saúde Pública. São Paulo, P, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Letras e Ciências Exatas. Instituto de Biociências. Laboratório de Biologia Celular. São José do Rio Preto. SP. Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Instituto de Biociências de Botucatu. Botucatu, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Letras e Ciências Exatas. Instituto de Biociências. Laboratório de Biologia Celular. São José do Rio Preto. SP. Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Instituto de Biociências de Botucatu. Botucatu, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Instituto de Biociências de Botucatu. Botucatu, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Letras e Ciências Exatas. Instituto de Biociências. Laboratório de Biologia Celular. São José do Rio Preto. SP. Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Parasitologia. Araraquara. SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Instituto de Biociências de Botucatu. Botucatu, SP, Brasil / Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Saúde Pública. Laboratório de Entomologia em Saúde Pública. São Paulo, P, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Saúde Pública. Laboratório de Entomologia em Saúde Pública. São Paulo, P, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Letras e Ciências Exatas. Instituto de Biociências. Laboratório de Biologia Celular. São José do Rio Preto. SP. Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Instituto de Biociências de Botucatu. Botucatu, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Letras e Ciências Exatas. Instituto de Biociências. Laboratório de Biologia Celular. São José do Rio Preto. SP. Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Instituto de Biociências de Botucatu. Botucatu, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Instituto de Biociências de Botucatu. Botucatu, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Letras e Ciências Exatas. Instituto de Biociências. Laboratório de Biologia Celular. São José do Rio Preto. SP. Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Parasitologia. Araraquara. SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Instituto de Biociências de Botucatu. Botucatu, SP, Brasil / Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Saúde Pública. Laboratório de Entomologia em Saúde Pública. São Paulo, P, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Several cytogenetic studies have already been performed in Triatominae, such that different
karyotypes could be characterized (ranging from 2n = 21 to 25 chromosomes), being the changes
in the number of chromosomes related mainly to fusion and fission events. These changes have
been associated with reproductive isolation and speciation events in other insect groups. Thus, we
evaluated whether different karyotypes could act in the reproductive isolation of triatomines and we
analyzed how the events of karyotypic evolution occurred along the diversification of these vectors.
For this, experimental crosses were carried out between triatomine species with different karyotypes.
Furthermore, based on a phylogeny with 88 triatomine taxa (developed with different molecular
markers), a reconstruction of ancestral karyotypes and of anagenetic and cladogenetic events related
to karyotypic alterations was performed through the ChromoSSE chromosomal evolution model. All
crosses performed did not result in hybrids (prezygotic isolation in both directions). Our modeling
results suggest that during Triatominae diversification, at least nine cladogenetic events may be
associated with karyotype change. Thus, we emphasize that these alterations in the number of
chromosomes can act as a prezygotic barrier in Triatominae (karyotypic isolation), being important
evolutionary events during the diversification of the species of Chagas disease vectors.
Keywords in Portuguese
ChromoSSECruzamentos experimentais
Análise filogenética
Isolamento cariotípico
Share