Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/58519
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
01 Erradicação da pobrezaCollections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2412]
- ICICT - Artigos de Periódicos [1435]
- IOC - Artigos de Periódicos [12982]
Metadata
Show full item record
CARACTERÍSTICAS DE USUÁRIOS DE CRACK QUANTO À SITUAÇÃO DE MORADIA NO NORDESTE BRASILEIRO, 2011-2013
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/46271
Alternative title
Housing characteristics of crack cocaine users in Northeast Brazil, 2011-2013Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informações em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informações em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informações em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informações em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivou-se comparar características sociodemográficas, padrões de consumo de substâncias, comportamento sexual, utilização de serviços de saúde e envolvimento criminal de usuários, domiciliados e em situação de rua. Dados secundários do Inquérito Nacional sobre Uso do Crack, utilizando análise discriminante e de cor respondência para comparar características dos usuários segundo condição de moradia. O modelo final de regressão logística evidenciou associações entre “situação de rua” e ser do sexo feminino, trabalho descontínuo, consumo de tabaco e “oxi” nos últimos 30 dias, uso de serviços de alimentação gratuita, baixo acesso a tratamento e frequentes detenções no último ano. Na análise de correspondência observou-se proximidade no espaço analítico de “troca de sexo por drogas”, “trabalho informal”, “idade” >31 anos, “baixo acesso a CAPS-ad”, “problemas com a justiça criminal” e “sexo feminino” com os usuários de crack desabri gados. Pouco se sabe sobre usuários de crack em contexto na região Nordeste do Brasil. Os resulta dos evidenciam dois subgrupos com características específicas. Enquanto os domiciliados têm acesso aos serviços de CAPS-ad e outras clínicas especializadas, os usuários em situação de rua relataram, basicamente, acesso a serviços de alimentação gratuita e redução de danos.
Abstract
We compared sociodemographic char acteristics, substance use patterns, sexual behav ior, use of health services, and criminal records of homeless vs. domiciled users. Data are from the Brazilian National Survey on Crack Use. A discriminant model and correspondence analysis cross-compared characteristics of users according to their housing status. The logistic model revealed associations between “living in the streets” and female gender and intermittent work. “Homeless ness” was also associated with the use of tobacco and “oxi” in the previous 30 days, reliance on soup kitchens, low access to public mental health ser vices, and arrests in the previous year. Correspon dence analysis highlighted the spatial proximity of the variables as follows: “having traded sex for drugs”, “informal work”, “age 31 years or older”, “access to public mental health services”, “prob lems with law enforcement”, and female gender with homeless crack users. People who smoke crack cocaine in Northeast Brazil are seldom studied. Their profiles, stratified according to their housing conditions, show subgroups with specific charac teristics. While domiciled users have access to spe cialized clinics, homeless users basically reported access to free food and harm reduction services.
Share