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Sustainable Development Goals
16 Paz, Justiça e Instituições EficazesCollections
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MUDANÇAS NAS CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E DE SAÚDE DOS BRASILEIROS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19
Pandemias
Infecções por Coronavirus
Isolamento social
Mudança social
Avaliação em saúde
Brasil
Alternative title
Changes in Brazilians’ socioeconomic and health conditions during the COVID-19 pandemicAuthor
Almeida, Wanessa da Silva de
Szwarcwald, Celia Landmann
Malta, Deborah Carvalho
Barros, Marilisa Berti de Azevedo
Souza Júnior, Paulo Roberto Borges de
Azevedo, Luiz Otávio
Romero, Dália
Lima, Margareth Guimarães
Damacena, Giseli Nogueira
Machado, Ísis Eloah
Gomes, Crizian Saar
Pina, Maria de Fátima de
Gracie, Renata
Werneck, André Oliveira
Silva, Danilo Rodrigues Pereira da
Szwarcwald, Celia Landmann
Malta, Deborah Carvalho
Barros, Marilisa Berti de Azevedo
Souza Júnior, Paulo Roberto Borges de
Azevedo, Luiz Otávio
Romero, Dália
Lima, Margareth Guimarães
Damacena, Giseli Nogueira
Machado, Ísis Eloah
Gomes, Crizian Saar
Pina, Maria de Fátima de
Gracie, Renata
Werneck, André Oliveira
Silva, Danilo Rodrigues Pereira da
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Medicina. Departamento de Medicina de Família, Saúde Mental e Coletiva. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Escola de Saúde Pública. Departamento de Nutrição. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal de Sergipe. Departamento de Educação Física. São Cristóvão, SE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Medicina. Departamento de Medicina de Família, Saúde Mental e Coletiva. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Escola de Saúde Pública. Departamento de Nutrição. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal de Sergipe. Departamento de Educação Física. São Cristóvão, SE, Brasil.
Abstract in Portuguese
Descrever as mudanças nas condições socioeconômicas e de saúde dos brasileiros durante a pandemia de COVID-19. Estudo transversal com dados de pesquisa de comportamentos realizada pela internet de 24 de abril a 24 de maio de 2020 com 45.161 participantes recrutados por amostragem em cadeia. Foi feita uma análise descritiva de temas abordados na pesquisa: adesão às medidas de restrição social, diagnóstico do novo coronavírus, situação de trabalho e rendimentos, dificuldades nas atividades de rotina, presença de comorbidades, estado de ânimo e acesso aos serviços de saúde. Foram estimados as prevalências e os intervalos de 95% de confiança. Aproximadamente 75% dos brasileiros aderiram à restrição social. Quanto aos sintomas de gripe, 28,1% relatou ter apresentado algum sintoma, mas apenas 5,9% realizou teste para COVID19. Em relação à situação socioeconômica, 55,1% relatou diminuição do rendimento familiar, e 7% ficou sem rendimento; 25,8% dos indivíduos ficaram sem trabalhar, sendo o grupo de trabalhadores informais o mais afetado (50,6%). Quanto às condições de saúde, 29,4% avaliou que a sua saúde piorou; 45% teve problemas no sono, 40% apresentou, frequentemente, sentimento de tristeza e 52,5% de ansiedade/nervosismo; 21,7% procurou serviço de saúde e, entre estes, 13,9% não conseguiu atendimento. Conclusão: Os achados mostram a importância do controle da pandemia de COVID-19 no Brasil, para mitigar os efeitos adversos na situação socioeconômica e nas condições de saúde relacionados às medidas de restrição social.
Abstract
To describe changes in socioeconomic and health conditions of Brazilians during the COVID-19 pandemic. Methodology: Cross-sectional study with data from a web-based behavioral survey carried out from April 24 to May 24, 2020, with 45,161 participants recruited by the chain sampling method. A descriptive analysis of the survey topics was performed: adherence to social restriction measures, diagnosis of the new coronavirus, work situation and income, difficulties in routine activities, presence of comorbidities, psychological issues, and access to health services. Prevalence and respective 95% confidence intervals were estimated. Approximately 74% of Brazilians adhered to social restrictions. As for flu symptoms, 28.1% reported having at least one flu symptom, but only 5.9% underwent testing for COVID-19. Regarding the socioeconomic impact, 55.1% reported a decrease in family income, and 7.0% were left without any income; 25.8% of the people lost their jobs, with the group of informal workers being the most affected (50.6%). As for health conditions, 29.4% reported worsening of health status; 45%, having sleep problems; 40% frequently presented feelings of sadness, and 52.5%, of anxiety; 21.7% sought health care, and, among them, 13.9% did not get care. The findings show the importance of controlling the COVID-19 pandemic in Brazil, to mitigate the adverse effects on the socioeconomic and health conditions related to social restriction measures.
Keywords in Portuguese
COVID-19Pandemias
Infecções por Coronavirus
Isolamento social
Mudança social
Avaliação em saúde
Brasil
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