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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/59054
CUSTO-EFETIVIDADE DA TROMBÓLISE PRÉ-HOSPITALAR VS INTRA-HOSPITALAR NO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Alternative title
Cost-effectiveness of prehospital versus inhospital thrombolysis in acute myocardial infarctionAuthor
Affilliation
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
MedInsight. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
MedInsight. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
MedInsight. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
MedInsight. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Fundamento: Existe evidência de que a trombólise pré-hospitalar melhora os desfechos no infarto agudo do miocárdio (IAM) com supradesnivelamento do segmento ST. Objetivo: Comparar as relações de custo-efetividade entre trombólise pré-hospitalar e trombólise intra-hospitalar para o IAM com supradesnivelamento do segmento ST, pela perspectiva do Sistema Único de Saúde. Métodos: Modelo analítico de decisão foi utilizado para comparar as duas estratégias. O desfecho do estudo foi “anos de vida ganhos”. O uso de recursos e os custos foram estimados pela perspectiva do Sistema Único de Saúde. Árvore de decisão e modelo de Markov foram construídos com resultados de ensaios clínicos publicados. Os custos foram valorados em real (R$), para o ano de 2005. Resultados: Para um horizonte de tempo de vinte anos, a expectativa de vida média com a trombólise pré-hospitalar foi de 11,48 anos e a trombólise intra-hospitalar proporcionou expectativa de vida média de 11,32 anos. Os custos foram de R$ 5.640,00 para a trombólise pré-hospitalar e de R$ 5.816,00 para a trombólise intra-hospitalar. Houve custo adicional de R$ 176,00 por paciente com a trombólise intra-hospitalar. A trombólise pré-hospitalar proporcionou adicional de 0,15 ano de expectativa de vida comparado à trombólise intra-hospitalar. Conclusão: Esse modelo sugere que, pela perspectiva do Sistema Único de Saúde, implementar a trombólise préhospitalar para o IAM com supradesnivelamento do segmento ST pode representar sobrevida extra e menor custo que comparativamente à trombólise intra-hospitalar.
Abstract
Background: There is evidence that prehospital thrombolysis improves the outcome in ST-elevation myocardial infarction (STEMI). Objective: This study aimed at comparing the cost-effectiveness of prehospital compared to inhospital thrombolysis for STEMI from the National Health System perspective. Methods: A decision-analytic model was used to compare these two strategies. The study endpoint was life-years gained. Resource use and costs were estimated from the National Health System perspective. The Decision tree and Markov Model were constructed using the results of published clinical trials. Costs were expressed in Reais (R$), for the year 2005. Results: For a time horizon of 20 years, prehospital thrombolysis had an average life expectancy of 11.48 years and inhospital thrombolysis had an average life expectancy of 11.32 years. Costs were R$ 5,640 for prehospital thrombolysis and R$ 5,816 for inhospital thrombolysis. Inhospital thrombolysis led to an additional cost of R$ 176 per patient. Pre-hospital thrombolysis led to additional 0.15 years of life-expectancy gain compared with inhospital thrombolysis. Conclusion: This model suggests that, from the National Health System perspective, implementing prehospital thrombolysis for ST-elevation myocardial infarction (STEMI) may lead to extra survival and fewer costs when compared to inhospital thrombolysis.
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