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- Boletim InfoGripe [178]
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RESUMO DO BOLETIM INFOGRIPE: SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 23 DE 2023
Febre
Tosse
Dor de garganta
Dispnéia
Saturação de oxigênio
Brasil
SRAG
Influenza
Óbitos
Documentos institucionais
Responsible institution
Abstract in Portuguese
O Boletim InfoGripe aponta sinal de queda nas tendências de longo prazo (últimas 6 semanas) e de curto prazo (últimas 3 semanas) no agregado nacional. Tal sinal é reflexo das regiões do centro-sul do país, nos quais os estados apresentam queda ou interrupção do crescimento. Nas regiões Norte e Nordeste ainda há sinais de crescimento em diversos estados. Na presente atualização, 8 estados apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Acre, Alagoas, Amapá, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Roraima e Sergipe. Manutenção de queda no predomínio dos casos positivos para SARS-CoV-2 na população adulta, com aumento nos casos associados ao vírus Influenza A, sendo majoritariamente H1N1. Nas crianças, o vírus sincicial respiratório segue sendo o principal vírus identificado, sendo responsável pelo cenário atual nesse público. Na AC, AP, PA, RN e RR o crescimento recente está associado fundamentalmente às crianças. No AL, PB e SE é possível observar sinal de crescimento tanto em crianças pequenas quanto em faixas etárias da população adulta, especialmente nas idades mais avançadas. Entre as capitais, 9 presentam sinal de crescimento: Aracaju (SE), Belém (PA), Boa Vista (RR), Cuiabá (MT), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Rio Branco (AC), São Luís (MA) e Vitória (ES). Na maioria dessas capitais o sinal está presente fundamentalmente nas crianças. No entanto, em João Pessoa (PB) se observa sinal de crescimento também na população a partir de 65 anos. Em Cuiabá (MT) e Vitória (ES) o sinal é compatível com um sinal de oscilação, tanto nas crianças quanto nos adultos. Nas 4 últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de Nas 4 últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 19,4% Influenza A, 6,8% Influenza B, 39,5% vírus sincicial respiratório, e 24,0% SARS-CoV-2 (COVID-19). Entre os óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os positivos foi de 21,9% Influenza A, 9,5% Influenza B, 11,9% vírus sincicial respiratório, e 52,9% SARS-CoV-2 (COVID-19).
Keywords in Portuguese
COVID-19Febre
Tosse
Dor de garganta
Dispnéia
Saturação de oxigênio
Brasil
SRAG
Influenza
Óbitos
Documentos institucionais
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