Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/59462
SOCIO-SPATIAL INEQUALITIES IN HEALTHY LIFE EXPECTANCY IN THE ELDERLY, BRAZIL, 2013 AND 2019
Desigualdades socioespaciales en la esperanza de vida saludable en ancianos, Brasil, 2013 y 2019
Disparidades nos Níveis de Saúde
Inquéritos Epidemiológicos
Disparidades en el Estado de Salud
Encuestas Epidemiológicas
Alternative title
Desigualdades socioespaciais na esperança de vida saudável entre idosos, Brasil, 2013 e 2019Desigualdades socioespaciales en la esperanza de vida saludable en ancianos, Brasil, 2013 y 2019
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O aumento da longevidade no Brasil tem chamado
atenção para a necessidade de medidas mais úteis
de saúde populacional, para complementar o índice de mortalidade. Os autores investigam diferenças socioespaciais na expectativa de vida e na
esperança de vida saudável, com base em dados
da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), edições
de 2013 e 2019. Em ambas as edições da PNS, foi
utilizada amostragem de clusters em três estágios,
com estratificação das unidades amostrais primárias e seleção randômica em todos os estágios.
A esperança de vida saudável foi estimada pelo
método de Sullivan, de acordo com o sexo, idade
e Unidade da Federação (UF). Limitações graves
em função de pelo menos uma doença crônica não
transmissível (DCNT) ou autoavaliação de saúde
ruim foram utilizadas para definir o estado não
saudável. Foram usados indicadores de desigualdade e análises de componentes principais para
investigar as desigualdades socioespaciais. Entre
2013 e 2019, houve aumento na expectativa de
vida e na esperança de vida saudável. A análise
por UF mostrou disparidades maiores na esperança de vida saudável comparada com a expectativa
de vida, onde a esperança de vida saudável aos 60
anos variava de 13,6 a 19,9 anos em 2013, e de
14,9 a 20,1 em 2019. A esperança de vida saudável no quintil mais rico foi 20% maior, comparado com o quintil mais pobre. Foram identificadas
disparidades socioespaciais grandes, com os piores
indicadores nas UFs localizadas nas regiões Norte e Nordeste, tanto de acordo com a concentração
de pobreza ou pela utilização de serviços de saúde.
As desigualdades socioespaciais demonstraram o
excesso de carga de vida não saudável vivenciada
por idosos vivendo nas UFs brasileiras menos desenvolvidas. O desenvolvimento de estratégias nos
níveis subnacionais é essencial, não apenas para
prover acesso igualitário aos cuidados de saúde,
como também, para reduzir a exposição aos riscos
e para apoiar políticas de prevenção, voltadas para
a adoção de comportamentos de saúde.
Abstract
The growth in longevity in Brazil has drawn attention to more useful population health measures to complement mortality. In this paper, we investigate
socio-spatial differences in life expectancy and healthy life expectancy based
on information from the Brazilian National Health Survey (PNS), 2013
and 2019. A three-stage cluster sampling with stratification of the primary
sampling units and random selection in all stages was used in both PNS editions. Healthy life expectancy was estimated by Sullivan’s method by sex, age,
and Federated Units (UF). Severe limitations to at least one noncommunicable chronic disease (NCD) or poor self-rated health were used to define the
unhealthy state. Inequality indicators and a Principal Component analysis
were used to investigate socio-spatial inequalities. From 2013 to 2019, both
life expectancy and healthy life expectancy increased. The analysis by UF
show larger disparities in healthy life expectancy than in life expectancy, with
healthy life expectancy at age 60 varying from 13.6 to 19.9 years, in 2013, and
from 14.9 to 20.1, in 2019. Healthy life expectancy in the wealthiest quintile
was 20% longer than for those living in the poorest quintile. Wide socio-spatial
disparities were found with the worst indicators in the UF located in the North
and Northeast regions, whether considering poverty concentration or health
care utilization. The socio-spatial inequalities demonstrated the excess burden
of poor health experienced by older adults living in the less developed UF. The
development of strategies at subnational levels is essential not only to provide
equal access to health care but also to reduce risk exposures and support prevention policies for adoption of health behaviors.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
El crecimiento de la longevidad en Brasil ha atraído la atención sobre medidas de salud más útiles
para la población, con el fin de complementar la
mortalidad. En este trabajo, investigamos diferencias socioespaciales en la esperanza de vida
y esperanza de vida saludable, basadas en la información de la Encuesta Nacional de Salud
(PNS), de 2013 y 2019. Se utilizó en ambas ediciones de la PNS un muestreo por conglomerados
en 3 etapas con estratificación de las unidades de
muestreo primarias y una selección aleatoria en
todas las etapas. La esperanza de vida saludable se
estimó por el método de Sullivan por sexo, edad, y
Unidades Federadas (UF). Se usaron limitaciones
graves para al menos una enfermedad crónica no
transmisible (ECNT) o mala salud autoevaluada
para definir un estado de mala salud. Los indicadores de Desigualdad y el análisis de Componente
Principal se usaron para investigar desigualdades
socioespaciales. De 2013 a 2019, hubo un incremento tanto en la esperanza de vida, como en la
esperanza de vida saludable. El análisis por UF
mostró disparidades mayores en la esperanza de
vida saludable que en la esperanza de vida, con
una esperanza de vida saludable a la edad de 60
años, variando desde los 13.6 a los 19.9 años, en
2013, y desde los 14.9 a los 20.1, en 2019. La esperanza de una vida saludable en el quintil más
rico fue un 20% más larga que aquellos que vivían
en el quintil más pobre. Se encontraron grandes
disparidades socioespaciales con los peores indicadores en las UF localizadas en las regiones Norte y
Nordeste, teniendo en consideración concentración
de la pobreza o utilización de los servicios de salud.
Las desigualdades socioespaciales demostraron
la carga excesiva de la mala salud vivida por los
ancianos que vivían en UF menos desarrolladas.
El desarrollo de estrategias a niveles subnacionales es esencial no solo para proporcionar un acceso
igualitario a la salud, pero también para reducir
el riesgo de exposición y apoyar las políticas de
prevención para la adopción de comportamiento
de salud.
Keywords in Portuguese
Expectativa de VidaDisparidades nos Níveis de Saúde
Inquéritos Epidemiológicos
Keywords in Spanish
Expectativa de VidaDisparidades en el Estado de Salud
Encuestas Epidemiológicas
Share