Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/59591
DIFERENÇAS ENTRE MEDIDAS AUTORREFERIDAS E LABORATORIAIS DE DIABETES, DOENÇA RENAL CRÔNICA E HIPERCOLESTEROLEMIA
Autorrelato
Diabetes Mellitus
Insuficiência renal crônica
Hipercolesterolemia
Self-report
Diabetes Mellitus
Chronic kidney disease
Hypercholesterolemia
Alternative title
Differences between self-reported and laboratory measures of diabetes, chronic kidney disease, and hypercholesterolemiaAuthor
Affilliation
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Departamento de Medicina de Família, Saúde Mental e Coletiva. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Departamento de Medicina de Família, Saúde Mental e Coletiva. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Abstract in Portuguese
O objetivo deste artigo é comparar as
prevalências autorreferidas e medidas por exames
laboratoriais, assim como a ocorrência de valores
de falsos positivos e negativos, para diabetes, doença renal crônica e hipercolesterolemia. Foram
utilizadas informações da entrevista e exames laboratoriais da Pesquisa Nacional de Saúde (2013,
2014-2015). Foram calculadas a sensibilidade e a
especificidade, segundo sexo, idade, escolaridade,
ter plano de saúde e tempo desde a última consulta médica. Por meio de regressão logística, foram
analisados fatores associados à ocorrência de falsos positivos e falsos negativos. A sensibilidade foi
mais elevada para o diabetes e entre os idosos e os
que tiveram consulta médica mais recentemente.
A especificidade foi alta para todas as doenças,
com melhor desempenho entre os jovens, os com
alta escolaridade e os que consultaram há mais de
um ano. As chances de falsos positivos e falsos negativos diminuíram com a escolaridade e aumentaram com a idade. A sensibilidade baixa indica
que as prevalências podem ser mais elevadas que
as medidas autoreferidas apontam.
Abstract
This paper aims to compare the self-reported prevalence measured by laboratory tests
and the false positive and negative values for diabetes, chronic kidney disease, and hypercholesterolemia. We used information from the interview
and laboratory tests of the National Health Survey (2013, 2014-2015). Sensitivity and specificity
were calculated by gender, age, schooling, having
health insurance, and time since the last medical
visit. We used logistic regression to analyze associated factors with false positives and negatives.
Sensitivity was higher for diabetes and among
older adults and those who had a medical visit
more recently. Specificity was high for all diseases,
with better performance among younger people,
those with high schooling, and a visit more than
one year ago. The likelihood of false positives and
negatives decreased with schooling and increased
with age. Low sensitivity suggests that prevalence
might be higher than indicated by self-reported
measures.
Keywords in Portuguese
Sensibilidade e especificidadeAutorrelato
Diabetes Mellitus
Insuficiência renal crônica
Hipercolesterolemia
Keywords
Sensitivity and specificitySelf-report
Diabetes Mellitus
Chronic kidney disease
Hypercholesterolemia
Share