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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/59945
MORBIDADES AUTORREFERIDAS E ESTILOS DE VIDA EM TRABALHADORES AGRÍCOLAS E NÃO AGRÍCOLAS NO BRASIL: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE 2013 E 2019
Doença crônica não transmissível
Estilo de vida
Saúde do trabalhador
Alternative title
Self-reported morbidities and lifestyles of agricultural and non-agricultural workers in Brazil: a comparative analysis between 2013 and 2019Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Programa de Pós Graduação em Informação e Comunicação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Investigaram-se diferenças no padrão de adoecimento e estilos de vida entre trabalhado res agrícolas e não agrícolas em 2013 e 2019, com os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Calcularam-se as prevalências e seus IC de 95% para morbidades autorreferidas, autoavaliação de saúde (AAS) não boa, limitação das atividades habituais por DCNT, número de DCNT, depres são maior ou menor e estilos de vida. Utilizou-se o modelo de Poisson para cálculo das razões de prevalências brutas e ajustadas por sexo e ida de. Consideraram-se as ponderações amostrais e o efeito do conglomerado em 2013 e 2019. Ava liaram-se 33.215 trabalhadores não agrícolas e 3.796 agrícolas em 2013. Em 2019, foram 47.849 trabalhadores não agrícolas e 4.751 agrícolas. Os trabalhadores agrícolas estão mais propensos a AAS não boa, problemas crônicos na coluna, ex cesso de atividade física no trabalho, tabagismo e menor consumo de frutas, legumes e verduras (FLV). Enquanto os trabalhadores não agrícolas apresentaram maiores prevalências de asma/bronquite, depressão, diabetes, e consumo de do ces e refrigerantes. Ações diferenciadas de preven ção e manejo de DCNT para os dois grupos de trabalhadores devem ser priorizadas.
Abstract
Differences in the profiles of illness and lifestyles among agricultural and non-agricul tural workers were investigated using data from the National Health Survey (Brazilian acronym PNS) of 2013 and 2019. The prevalence and 95% CIs were calculated for the following variables: self-reported morbidities, poor self-rated health, limitations of usual activities, number of NCD, major or minor depression and lifestyles. The Poisson model was used to calculate crude and adjusted prevalence ratios, by gender and age. The sample weights and the conglomerate effect in 2013 and 2019 were considered in the analy ses. A total of 33,215 non-agricultural workers and 3,797 agricultural workers were evaluated in 2013, whereas 47,849 non-agricultural workers and 4,751 agricultural workers were assessed in 2019. Agricultural workers are more susceptible to poor self-rated health, chronic back problems, excessive physical activity at work, smoking and lower consumption of vegetables and fruit. On the other hand, non-agricultural workers revealed a higher prevalence of asthma/bronchitis, depres sion and diabetes mellitus and greater consump tion of candies and soft drinks. Differentiated NCD prevention and treatment actions for both groups of workers need to be prioritized.
Keywords in Portuguese
Inquérito de saúdeDoença crônica não transmissível
Estilo de vida
Saúde do trabalhador
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