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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
- COC - Artigos de Periódicos [1106]
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UN CONCURSO DE SÍNTOMAS O LA ENFERMEDAD COMO CATEGORÍA PLÁSTICA: LA ESCLAVITUD NEGRA EN SANTIAGO DE CHILE, 1740-1823
Fuentes, Tamara Alicia Araya | Date Issued:
2020
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Rever a doença como categoria de análise caracterizada pela sua plasticidade. Ao mesmo tempo, destaque como a partir dele é possível compreender as particularidades da escravidão negra no Chile do final da era colonial. Em particular, compreender que algumas enfermidades, ou determinados contextos em que foram reveladas, expõem divergências entre escravos e proprietários, ou entre diferentes senhores, e limites da escravidão, como a dificuldade na realização de tarefas e tarefas domésticas. Originalidade: Destacar as possibilidades analíticas da categoria doença para compreender a escravidão que fazia parte do tráfico transatlântico no Chile e enfatizar que foi um elemento que controversou a escravidão, em alguns casos, dos próprios escravizados. Metodologia: O artigo dialoga com a historiografia que coloca a doença como categoria, juntamente com aquela que trabalha a história da escravidão afrodescendente. Diferentes aspectos da escravidão são analisados a partir de trinta processos em que escravos e escravas com doenças, ferimentos e enfermidades comparecem nos tribunais de justiça de Santiago, cidade da Capitania Geral do Chile, entre 1740 e 1823. Conclusões: Defendo que a doença tem uma dupla plasticidade, ou seja, duas maneiras pelas quais essa particularidade se revela: uma é resultado de sua natureza elusiva, e a outra é produto de como foi utilizada em determinado contexto judicial por escravizados, proprietários e aqueles que participam do processo. litígio. Por sua vez, a plasticidade da doença como categoria expõe elementos da escravidão, como sistema que implica a coerção do corpo escravizado.
Abstract
Review the disease as a category of analysis characterized by its plasticity. At the same time, highlight how from it you can understand the particularities of black slavery in late-colonial Chile. In particular, appreciate that some ailments, or certain contexts in which they were revealed, expose disagreements between enslaved people and owners, or between different masters, and limits of slavery, such as the difficulty in carrying out household chores and tasks. Originality: Highlight the analytical possibilities of the disease category to understand the slavery that was part of the transatlantic trafficking in Chile and emphasize that it was an element that controversial slavery, in some cases, by the enslaved people themselves. Methodology: The article dialogues with the historiography that places the disease as a category, along with that which works on the history of Afro-descendant slavery. Different aspects of slavery are analyzed from thirty lawsuits where male and female slaves with illnesses, injuries and ailments appear in the courts of justice of Santiago, city of the Captaincy General of Chile, between 1740 and 1823. Conclusions: I argue that The disease has a double plasticity, or two ways in which said particularity is revealed: one is a result of its elusive nature, and the other is a product of how it was used in a certain judicial context by enslaved people, owners and those who participate in the litigation. In turn, the plasticity of the disease as a category exposes elements of slavery, as a system that implies the coercion of the enslaved body.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
Revisar la enfermedad como categoría de análisis caracterizada por su plasticidad. A la vez, resaltar cómo desde ella se pueden comprender particularidades de la esclavitud negra del Chile tardo-colonial. En particular, apreciar que algunas dolencias, o ciertos contextos en que ellas se revelaron, exponen desencuentros entre esclavizados y propietarios, o entre distintos amos, y límites de la esclavitud, como la dificultad en la realización de labores y tareas domésticas. Originalidad: Destacar las posibilidades analíticas de la categoría enfermedad para comprender la esclavitud que fue parte de la trata trasatlántica en Chile y subrayar que fue un elemento que controvirtió la esclavitud, en algunos casos, por parte de las mismas personas esclavizadas. Metodología: El artículo dialoga con la historiografía que sitúa la enfermedad como categoría, junto con aquella que trabaja la historia de la esclavitud afrodescendiente. Diferentes aspectos de la esclavitud son analizados a partir de una treintena de litigios donde aparecen esclavas y esclavos con enfermedades, heridas y dolencias en los tribunales de justicia de Santiago, ciudad de la Capitanía General de Chile, entre 1740 y 1823. Conclusiones: Argumento que la enfermedad tiene una doble plasticidad, o dos modos en que dicha particularidad se revela: uno es resultado de su carácter elusivo, y el otro es producto de cómo fue utilizada en determinado contexto judicial por parte de personas esclavizadas, propietarios y quienes participan en los litigios. A su vez, la plasticidad de la enfermedad como categoría expone elementos de la esclavitud, en cuanto sistema que implica la coerción del cuerpo esclavizado.
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