Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/62223
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
Metadata
Show full item record
VACINAS E DESINFORMAÇÃO: UMA ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE FAKE NEWS APURADAS POR PLATAFORMAS DE DEBUNKING EM REDES SOCIAIS
Vaccines and disinformation: a content analysis on fake news verified by debunking platforms on social networks
Alternative title
Vacunas y desinformación: un análisis de contenidos sobre fake news verificadas por las plataformas de debunking en las redes socialesVaccines and disinformation: a content analysis on fake news verified by debunking platforms on social networks
Affilliation
Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Salvador, BA, Brasil. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Disputas e Soberanias Informacionais. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Salvador, BA, Brasil.
Abstract in Portuguese
O impacto das fake news chegou à área da saúde e a desconfiança em relação às vacinas trouxe de volta doenças até então erradicadas. Mas como os discursos antivacina são construídos nas redes sociais? Neste trabalho, 80 fake news com foco nas vacinas foram coletadas de sites brasileiros que realizam debunking, uma estratégia de detecção e desmascaramento de desinformação e fake news. A partir da aplicação de um protocolo analítico, mapeamos as principais características presentes na elaboração dessas publicações. A análise de conteúdo revelou que o Facebook e o WhatsApp são as redes preferidas para esse tipo de compartilhamento. Cerca de 59% dos conteúdos são totalmente falsos e a maioria dos discursos destaca possíveis riscos das vacinas como estratégias de convencimento. As fontes mais referenciadas são supostamente médicos e cientistas, para criar confiabilidade. O levantamento aponta ainda que 60% das publicações apresentaram erros gramaticais e ortográficos na elaboração dos textos.
Abstract
The impact of fake news reached the health area and distrust in relation to vaccines brought back diseases that had been eradicated. But how are these anti-vaccine discourses constructed in social medias? In this paper, 80 fake news stories focusing on vaccines were collected through Brazilian websites that perform debunking, a strategy for detecting and unmasking misinformation and fake news. From the application of an analytical protocol, the main characteristics present in the elaboration of these publications were mapped. Content analysis revealed that Facebook and WhatsApp are the preferred medias for this type of
sharing. About 59% of the contents are totally false and most of the speeches highlight the risks of vaccines as a convincing strategy. The most referenced sources are supposedly doctors and scientists to create reliability. The survey also points out that 60% of publications have grammatical and spelling errors in the preparation of texts.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
El impacto de las fake news llegó al área de la salud y la desconfianza en las vacunas trajo de vuelta enfermedades erradicadas. Pero, ¿cómo se construyen los discursos antivacunas en las redes sociales? En este trabajo, se recopilaron 80 noticias falsas centradas en vacunas a través de sitios web brasileños que realizan debunking, una estrategia para detectar y desenmascarar información errónea y noticias falsas. A partir de la aplicación de un protocolo analítico, mapeamos las principales características presentes en
la elaboración de estas publicaciones. El análisis de contenido reveló que Facebook y WhatsApp son las redes preferidas para este tipo de intercambio. Alrededor del 59% del contenido es completamente falso y la mayoría destaca los posibles riesgos de las vacunas como estrategias convincentes. Las fuentes más referenciadas son supuestamente médicos y científicos para crear confiabilidad. La encuesta señala que el 60% de las publicaciones tenían errores gramaticales y ortográficos.
Share