Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/62400
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- COC - Artigos de Periódicos [1106]
Metadata
Show full item record
ÁGUAS PASSADAS AINDA MOVEM MOINHOS?POSSIBILIDADES DA PESQUISA HISTÓRICA SOBRE O PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL DA FAZENDA ENGENHO NOVO
Santos, Victor da Costa | Date Issued:
2022
Alternative title
Can past waters still move mills? Possibilities of historical research on the material and intangible heritage of Engenho Novo FarmAuthor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Neste artigo apresentamos o resultado parcial do desenvolvimento de algumas ações norteadas para a pesquisa em fontes históricas manuscritas e impressas realizadas pelo Movimento Ocupa Fazenda Engenho Novo, um movimento popular organizado em 2018 no município de São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro, cujo a iniciativa tem como objetivo o resgate histórico e a preservação da Fazenda Engenho Novo, localizada no bairro de Monjolos, e que nos últimos anos vem se deteriorando. Tombado pelo INEPAC em 1998, este espaço é um patrimônio representativo da cultura material e imaterial da população africana escravizada e de seus descendentes na cidade de São Gonçalo. Deste modo, a preservação deste espaço abre a possibilidade para a ampliação dos estudos e debates sobre as relações étnico-raciais no território fluminense
Abstract
In this article we present the partial result of the development of some actions based on research in written and printed historical sources carried out by the Ocupa Fazenda Engenho Novo Movement, a popular movement organized in 2018 in the municipality of São Gonçalo, in the State of Rio de Janeiro, whose initiative aims to rescue the historical and preserve of Fazenda Engenho Novo, located in the Monjolos district, and which in recent years has been deteriorating. Listed by INEPAC in 1998, this space is a representative heritage of the material and immaterial culture of the enslaved African population and its descendants in the city ofSão Gonçalo. Thus, the preservation of this space opens the possibility for the expansion of studies and debates on ethnic-racial relations in Rio de Janeiro.
Share