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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
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NÃO INFERIORIDADE DA RESPOSTA IMUNE EM CRIANÇAS DE 3 E 4 ANOS APÓS A VACINA INATIVADA (CORONAVAC) COMPARADO A CRIANÇAS MAIORES E ADULTOS
SARS-Cov-2
COVID-19
Imunogenicidade da vacinação
Crianças e adolescentes
Author
Gadelha, Carolina Strauss Estevez
Buery, Luisa Moschen
Barroso, Bárbara Ferreira Alves
Lucas, Daniela Cardozo
Rosario, Natalia Lamas
Nunes Junior, Luciano Ferreira
Ribeiro, Davi Barcellos
Freitas, Eduardo Soares Mülher de
Martins Filho, Olindo Assis
Carvalho, Andréa Teixeira de
Mil, José Geraldo
Burian, Ana Paula
Cristo, Valéria Valim
Buery, Luisa Moschen
Barroso, Bárbara Ferreira Alves
Lucas, Daniela Cardozo
Rosario, Natalia Lamas
Nunes Junior, Luciano Ferreira
Ribeiro, Davi Barcellos
Freitas, Eduardo Soares Mülher de
Martins Filho, Olindo Assis
Carvalho, Andréa Teixeira de
Mil, José Geraldo
Burian, Ana Paula
Cristo, Valéria Valim
Affilliation
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Universidade Federal do Espírito Santo. Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes. Vitória, ES, Brasil.
Abstract in Portuguese
Introdução/Objetivo: A avaliação em crianças da vacina com plataforma de vírus inativado contra o SARS-Cov2 é de especial interesse, por ser uma plataforma bem conhecida e aceita, além de ser um recurso disponível de produção nacional. Este ensaio clínico avaliou a imunogenicidade da vacinação de crianças e adolescentes, de 3 a 17 anos, com a vacina inativada (Coronavac) contra o SARS-Cov2 comparado a adultos (18-49 anos) que receberam a mesma vacina. Métodos: Ensaio clínico de não inferioridade para avaliar imunogenicidade da vacina inativada (Coronavac/Butantan), com braço aberto em crianças de 3 a 17 anos, comparado a adultos que receberam Coronavac. Todos receberam duas doses de 0,5 mL, com intervalo de 28 dias. Para determinação quantitativa de anticorpos contra a porção Receptor Binding Domain - RBD da proteína Spike do SARS-CoV-2 foi empregado o ensaio de eletroquimioluminescência do tipo sanduíche-duplo denominado Anti-SARS-CoV-2 S da Abbott. Considerou positivo ≥50 AU/mL ou 7,1 BAU/mL. Foram coletadas amostras nos tempos: pré-vacinação, 28 dias, 3, 6 e 12 meses após segunda dose. O tamanho da amostra considerou análise de não inferioridade, taxa de soroconversão, poder de estudo de 80%, erro alfa de 5% e perdas de 30%. Resultados: 958 crianças e adolescentes (3-17 anos) receberam a vacina Coronavac e foram comparados a adultos (18-65 anos) que também receberam Coronavac (n = 266). A soroconversão foi 100% em todos os grupos, com títulos médios geométricos significativamente maiores após a vacinação. Na análise intra-grupo das crianças primovacinadas que receberam Coronavac, os títulos médios geométricos foram maiores nas crianças 3-4 anos e decrescentes com a idade. Nas crianças de 3-4 anos foi 1,3x maior comparado com crianças 5-9 anos, 2,1x com crianças e adolescentes 10-17 anos, 2,9x mais que adultos de 18-49 anos, e 3,6 x mais que participantes mais velhos que 50 anos. Nos indivíduos soropositivos no baseline, ou seja, que já tinham imunidade natural conferida com contato prévio com o vírus SARS-Cov-2, houve aumento dos títulos após vacinação, maiores nas crianças 3-4 anos (4,3x) comparado com as crianças de 5-9 (3x) e 10-17 (2,5x). Conclusão: A vacinação com a vacina inativada (Coronavac) contra SARS- CoV-2 em crianças de 3-4 anos resultou em soroconversão não inferior e com maiores títulos de anticorpos, em comparação a crianças mais velhas, adolescentes e adultos. Estudo registrado no ClinicalTrials.gov NCT05225285.
Keywords in Portuguese
Vacina inativada (Coronavac)SARS-Cov-2
COVID-19
Imunogenicidade da vacinação
Crianças e adolescentes
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