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2026-01-02
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
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ANÁLISE ESPACIAL E TEMPORAL DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA EM PERNAMBUCO, 2006 A 2016: ASPECTOS DA INTERIORIZAÇÃO
Doenças endêmicas
Vigilância em saúde pública
Epidemiologia
Enfermedades endémicas
Vigilancia de salud pública
Epidemiología
Ferreira, Fabíola Mirellys da Silva. | Date Issued:
2021
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.
Prefeitura da Cidade do Recife. Recife, PE, Brasil.
Prefeitura da Cidade do Recife. Recife, PE, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivo: analisar a evolução da distribuição espacial e temporal da esquistossomose mansoni no estado de Pernambuco, no período de 2006 a 2016. Métodos: Estudo ecológico, transversal, conduzido nos 101 municípios endêmicos, concentrados nas macrorregiões de saúde I e II.A variável desfecho foi o percentual de positividade da esquistossomose, coletada no Sistema de Informação do programa de Controle da Esquistossomose e distribuída em mapas coropléticos por biênios, através do software ArcGIS v.10.3.1. Utilizou-se o teste wilcoxocon para verificar a diferença da positividade entre os biênios. Resultados: Constatou-se no período de 2006 a 2011, altas positividades para esquistossomose nos municípios historicamente endêmicos, localizados na primeira macrorregião de saúde. A partir de 2012, observa-se a interiorização progressiva da doença na segunda macrorregião de saúde, acompanhada de uma diluição na positividade. Foi comprovada a redução entre as positividades média da doença nas duas macrorregiões de saúde entre os biênios 2013- 2014 e 2015-2016, p-valor de 0,0001 e 0,0237, respectivamente. Conclusões: ressalta-se a importância da intensificação das ações de prevenção e controle da esquistossomose tanto nas áreas reconhecidamente endêmicas quanto em novas áreas para reduzir o número de casos da doença, principalmente sua interiorização no estado.
Abstract
Objective: to analyze the evolution of the spatial and temporal distribution of schistosomesis mansoni in the state of Pernambuco, from 2006 to 2016. Methods: Cross-sectional ecological study conducted in the 101 endemic municipalities, concentrated in the health macroregions I and II. The outcome variable was the percentage of schistossome positivity, collected in the Information System of the Schistossomes Control Program and distributed in coropletic maps by biennium, through the software ArcGIS v.10.3.1. The wilcoxocon test was used to verify the difference in positivity between the bienniums. Results: High positivities for schistossomosis were found in historically endemic municipalities located in the first macro-region of health, from 2006 to 2011. From 2012, the progressive internalization of the disease in the second macro-region of health was observed, accompanied by a dilution in positivity. Statistically, a difference was found between the mean positivities of the disease between the 2013-2014 and 2015-2016 bienniums. Conclusions: the importance of intensifying the actions of prevention and control of schistosomesis is emphasized both in recognized endemic areas and in new areas to control the spread to the interior of the state.
Keywords in Portuguese
Esquistossomose mansoniDoenças endêmicas
Vigilância em saúde pública
Epidemiologia
Keywords in Spanish
Esquistosomiasis mansoniEnfermedades endémicas
Vigilancia de salud pública
Epidemiología
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