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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/63638
NOMOFOBIA E PANDEMIA: UM ESTUDO SOBRE O MEDO DE FICAR DESCONECTADO NO BRASIL
Nomophobia and the pandemic: a study on the fear of being disconnected in Brazil
Alternative title
Nomofobia y pandemia: un estudio sobre el miedo a la desconexión en BrasilNomophobia and the pandemic: a study on the fear of being disconnected in Brazil
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
As Tecnologias da Informação e Comunicação estão presentes na vida humana. Oferecem diversas vantagens, mas podem provocar problemas, entre eles a nomofobia – a angústia e o medo de se tornar incomunicável, sem acesso ao smartphone ou à internet. Para avaliar o grau de nomofobia foi criado o Nomophobia Questionnaire (NMP-Q). O objetivo deste artigo foi avaliar em que medida o isolamento social, como medida preventiva à covid-19, interferiu nos índices de nomofobia no Brasil. Foi aplicada uma versão adaptada do instrumento NMP-Q, durante a pandemia, a jovens através das mídias digitais. Os resultados indicam que o isolamento social interferiu no aumento da nomofobia, sobretudo em mulheres de 20 a 29 anos e de 50 a 59 anos, universitárias ou com pós-graduação e ganhando de 10 a 20 salários-mínimos. Este artigo se inscreve no conjunto de estudos internacionais que usaram o NMP-Q para avaliar o medo de ficar desconectado.
Abstract
The Information and Communication Technologies are present in human life. They offer many advantages, but they can also cause problems, among them nomophobia – anguish and fear of becoming incommunicado, without access to a smartphone or internet. To assess the degree of nomophobia, the Nomophobia Questionnaire (NMP-Q) was created. The objective of this article was to evaluate to what extent the social isolation proposed as a preventive measure against covid-19 interfered in the indices of nomophobia in Brazil. An adapted version of NMP-Q was applied to young people through digital media during the pandemic. The results indicate social isolation interfered with the increase of nomophobia, especially in women aged 20 to 29 and 50 to 59 years, with university degree or post-graduation and earning 10 to 20 minimum wages. This article is part of a set of international studies that used the NMP-Q to assess the fear of being disconnected.
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Las Tecnologías de la Información y la Comunicación están cada vez más presentes en la vida humana. Ofrecen numerosas ventajas; pero también pueden causar problemas, entre ellos la nomofobia – la angustia y el miedo a quedar incomunicado, sin acceso a smartphone o internet. Para evaluar el grado de nomofobia, se creó el Nomophobia Questionnaire (NMP-Q). El objetivo fue evaluar hasta qué punto el aislamiento social interfiere en los índices de nomofobia en Brasil. Durante la pandemia se aplicó una versión adaptada del NMP-Q a jóvenes a través de los medios digitales. Los resultados indican que el aislamiento social interfirió en el aumento de la nomofobia, especialmente en mujeres de 20 a 29 años y 50 a 59 años, con título universitario o postgrado y 10 a 20 salarios mínimos. Este artículo forma parte de un conjunto de estudios internacionales que evaluaron el miedo a la desconexión mediante el NMP-Q.
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