Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/64001
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
01 Erradicação da pobrezaCollections
Metadata
Show full item record
A FINANCEIRIZAÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS E DA SAÚDE NO BRASIL DO SÉCULO XXI: ELEMENTOS PARA UMA APROXIMAÇÃO INICIAL
Alternative title
The financialization of social and health policy in Brazil in the 21st century: elements for beginning the processAuthor
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil.
Abstract in Portuguese
O objetivo do artigo é cotejar a literatura sobre financeirização e compreender sua expressão no debate sobre as políticas sociais brasileiras, especialmente na saúde, entendendo a dominância financeira como novo modo de ser do regime global de produção de riqueza. Enfatiza-se evidências da financeirização, seus conceitos e sua expressão no caso brasileiro. Aponta-se lacunas em estudos atuais sobre o welfare state e possíveis aproximações com o tema da financeirização. Destaca-se estudos com essa proposta no Brasil, identificando tendências na assistência social, previdência, habitação, educação e, particularmente, na saúde. A revisão evidencia a relevância do tema e os limites das abordagens setoriais no Brasil. Postula-se que, na saúde, a mudança no padrão setorial de acumulação acompanhou o aprofundamento da financeirização. Essa nova configuração debilita abordagens restritas ao orçamento público e ao papel do Estado, e solicita seu aprimoramento por pesquisas empíricas sobre a conformação e a agenda política dos agentes privados.
Abstract
The objective of the article is to compare the literature on financialization and understand its expression in the debate on Brazilian social policies, especially in health, understanding financial dominance as a new way of being in the global wealth production regime. Evidence of financialization, its concepts and its expression in the Brazilian case is emphasized. It points out gaps in current studies on the welfare state and possible approaches to the theme of financialization. Studies with this proposal stand out in Brazil, identifying trends in social assistance, social security, housing, education and, particularly, health. The review highlights the relevance of the topic and the limits of sectoral approaches in Brazil. It is postulated that, in health, the change in the sectoral pattern of accumulation accompanied the deepening of financialization. This new configuration weakens restricted approaches to the public budget and the role of the State, and calls for improvement through empirical research into the political formation and agenda of private agents.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
El objetivo del artículo es comparar la literatura sobre financiarización y comprender su expresión en el debate sobre las políticas sociales brasileñas, especialmente en salud, entendiendo el dominio financiero como una nueva forma de estar en el régimen global de producción de riqueza. Se destacan las evidencias de la financiarización, sus conceptos y su expresión en el caso brasileño. Señala lagunas en los estudios actuales sobre el Estado de bienestar y posibles enfoques del tema de la financiarización. En Brasil se destacan estudios con esta propuesta, identificando tendencias en asistencia social, seguridad social, vivienda, educación y, particularmente, salud. La revisión destaca la relevancia del tema y los límites de los enfoques sectoriales en Brasil. Se postula que, en salud, el cambio en el patrón sectorial de acumulación acompañó a la profundización de la financiarización. Esta nueva configuración debilita los enfoques restringidos sobre el presupuesto público y el papel del Estado, y exige mejoras a través de la investigación empírica sobre la formación política y la agenda de los agentes privados.
Share