Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/64095
Type
ArticleCopyright
Restricted access
Embargo date
2030-12-31
Collections
Metadata
Show full item record
GENETIC VARIABILITY AMONG YELLOW FEVER VIRUS 17D SUBSTRAINS
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
undação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
undação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
The complete nucleotide sequence of the genome from two yellow fever (YF) virus strains, 1700 and 170-213 was determined. Comparison of these sequences with those of other YF viruses, including the parental virulent Asihi strain, allowed the identification of 48 nucleotide sequence differences which are I70 strain-specific and potentially related to viral attenuation. Another 43 nucleotide sequence differences were not common to all 170 substrains and are therefore substrain specific. Of the 21 changes between 1700 and Asibi 1.5 only five led to amino acid substitutions whereas 13 substrain differences common to all 170-204 substrains produced six amino acid substitutions. Since the exact passage histories of these viruses is known it was possible to calculate, for each strain, the number of accumulated changes per passage. Based on these data the 1700 strain was the most genetically stable virus. 0 I998 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.
Share