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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/64099
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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
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O COMPLEXO TRIATOMA BRASILIENSIS: ATUALIZAÇÕES SOBRE O PRINCIPAL VETOR DA DOENÇA DE CHAGAS NO NORDESTE DO BRASIL
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Entomologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Entomologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Entomologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Entomologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Entomologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Esta cartilha com linguagem clara e objetiva inclui os principais avanços nas pesquisas sobre o complexo Triatoma brasiliensis, hoje constituído por oito membros, sendo um deles Triatoma brasiliensis brasiliensis, o principal vetor da doença de Chagas nas áreas semiáridas no nordeste do Brasil. Nos últimos anos, o contexto de transmissão dessa doença negligenciada, vem se transformando bastante, e o acompanhamento das informações publicadas com as mais distintas abordagens é fundamental para que medidas de controle mais precisas possam ser efetivadas, impedindo assim novos casos de transmissão. Aqui, apresentamos com foco nos vetores do complexo T. brasiliensis, informações atualizadas com base na literatura científica. Este trabalho foi concebido para apoiar, principalmente, os técnicos das Secretarias de Vigilância em Saúde, mas também poderá ser útil para estudantes e professores. Nossa maior preocupação nesta iniciativa foi propiciar um retorno prático para as imprescindíveis equipes técnicas das Secretarias de Saúde, no que diz respeito ao acesso às informações, que muitas vezes são difíceis para este segmento. Vale ressaltar, que as equipes técnicas das Secretarias de Vigilância em Saúde em muito colaboram em nossos trabalhos, e são fundamentais para as investigações relacionadas ao monitoramento e a ecoepidemiologia da doença de Chagas. Neste espaço, aproveitamos também para agradecer a todos que, direta ou indiretamente, enriqueceram das mais diversas formas a realização deste material. Esperamos que esta cartilha possa agilizar, viabilizar e estimular estudos e ações anti-vetorias, e neste contexto, minimizar a disseminação da doença de Chagas.
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