Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/64206
TRÓPICO E FRONTEIRA NA OBRA DE SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA
Gilberto Freyre (1900-1987)
Jaime Cortesão (1884-1960)
História
Espaço
Gilberto Freyre (1900-1987)
Jaime Cortesão (1884-1960)
History
Space
Gilberto Freyre (1900-1987)
Jaime Cortesão (1884-1960)
Historia
Espacio
Feldman, Luiz | Date Issued:
2023
Alternative title
Tropics and frontier in the writing of Sérgio Buarque de HolandaAuthor
Affilliation
Embaixada do Brasil no México. Cidade do México, México.
Abstract in Portuguese
De meados dos anos 1930, com Raízes do Brasil , a meados dos anos 1960, com O extremo Oeste , Sérgio Buarque de Holanda descreve um importante câmbio em seu entendimento sobre o espaço brasileiro. Inicialmente, em um diálogo muito próximo com Gilberto Freyre, o autor concebe o país a partir da noção de trópico, espaço fluido onde Portugal pode ser recriado pelo estreito vínculo com o oceano. Em Monções e Caminhos e fronteiras , o historiador desenvolve uma visão deliberadamente oposta àquela, na qual o país é concebido pela noção de fronteira, espaço áspero onde a plasticidade do adventício alcança o seu limite. Jaime Cortesão e sua tese da ilha-Brasil tornam-se os alvos invariáveis de crítica nessa etapa.
Abstract
From the mid-1930s, with Raízes do Brasil , to the mid-1960s, with O extremo Oeste , Sérgio Buarque de Holanda undergoes a significant change in his understanding of Brazilian space. Initially, in a close dialogue with Gilberto Freyre, the author conceives the country drawing on the notion of the tropics, a fluid space where Portugal could be recreated through the bond with the ocean. In Monções and Caminhos e fronteiras , the historian develops a deliberately opposed vision, conceiving the country from the notion of frontier, a rough space where a foreigner’s adaptability reaches its limit. In this phase, Jaime Cortesão and his thesis of Brazil-island became an invariable target of criticism.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
Desde mediados de los años 1930, con Raízes do Brasil, hasta mediados de los años 1960, con O extreme Oeste, Sérgio Buarque de Holanda experimenta un cambio significativo en su comprensión del espacio brasileño. Inicialmente, en estrecho diálogo con Gilberto Freyre, el autor concibe el país a partir de la noción de trópico, un espacio fluido donde Portugal podría recrearse a través del vínculo con el océano. En Monções y Caminhos e Virgínias, el historiador desarrolla una visión deliberadamente opuesta, concibiendo el país desde la noción de frontera, un espacio accidentado donde la adaptabilidad del extranjero llega a su límite. En esta fase, Jaime Cortesão y su tesis de Brasil-isla se convirtieron en blanco invariable de críticas.
Keywords in Portuguese
Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982)Gilberto Freyre (1900-1987)
Jaime Cortesão (1884-1960)
História
Espaço
Keywords
Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982)Gilberto Freyre (1900-1987)
Jaime Cortesão (1884-1960)
History
Space
Keywords in Spanish
Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982)Gilberto Freyre (1900-1987)
Jaime Cortesão (1884-1960)
Historia
Espacio
Share